Saindo da Freedom depois de um happy hour pra lá de movimentado entramos no carro, que estava num canto afastado do estacionamento. Olhando para o Cláudio já sabia o que ele esperava de mim e, fazendo um “sacrifício” imenso fui dar ao meu marido um pouco do tratamento que já tinha dado naquela noite a outros homens. Beijei-o do jeito que só beijo a ele: com amor, com muito amor, mas a excitação foi dando lugar a um beijo cheio de tesão. Sem parar de beijá-lo abri o zíper de sua calça e coloquei seu pau já duro pra fora. Sei que ele fica com um puta tesão quando me vê dando para outro homem e aquela noite havia sido bastante “produtiva”, portanto aquela noite para nós estava apenas começando.
- Me mostra como você chupou hoje.
- Foi assim, amor - e comecei lambendo seu saco e subindo a língua devagar, passando por todo e seu pau até chegar na cabeça. Contornei com a boca molhada e fui engolindo aos poucos até chegar ao saco novamente, desta vez com o pau inteirinho dentro dela. Passei a língua pelo saco - sei que ele adora - e fui tirando o pau da boca também devagar. Tornei a engolir, dessa vez fazendo uma pressão suave e cheguei novamente ao saco, lambendo-o. Comecei e intensificar o vai-e-vem, alternando a pressão entre mais suave e mais forte e brincando com a língua pelo pau. Clau passava a mão nos meus cabelos, gemendo com tesão. Eu estava de ladinho, com a bundinha empinadinha e ele me mandou tirar o short, deixando a calcinha. Fiz o que ele queria e continuei boquetando.
- Quero te comer como você deu lá dentro, com a calcinha puxada de ladinho.
Molhei mais ainda aquele pau que me dá tanto tesão e me sentei no colo dele, virada de frente para poder beijá-lo. Fui enfiando a cabeça como a enfiei na boca, sugando com a buceta para ele entrar. Fui descendo e, à medida que ia entrando, apertava como se estivesse mordendo com a buceta, até entrar tudo. Com ele todo dentro comecei a rebolar e me esfregar em Cláudio. Cavalguei gostoso, sem tirar os olhos dos olhos dele, beijando sua boca, lambendo seu rosto, mordiscando sua orelha.
- Isso, vadia, senta nessa pica gostoso.
E eu sentava, gemia, apertava Cláudio. Sentava com mais força e o apertava mais.
- Quero sua porra na minha buceta. Me dá porra, amor - eu pedia.
E beijando Cláudio senti que ele estava quase gozando. Sentei com mais vontade e gozei junto com ele, ele apertando minha bunda com força e forçando seu pau para que eu terminasse de gozar.
Nos beijamos e, antes de eu sair de cima dele, brinquei:
- Não vou limpar, vai escorrer todo o nosso gozo em você. Limpo você chegando em casa...
E ele sorriu, sabendo como seria gostoso ganhar mais um banho de língua.