quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Chuvas de uma noite de verão - Uma aluna e seu professor

Cláudio adora quando eu conto a ele algumas passagens que rolaram comigo antes de conhecê-lo. Uma das que mais gosto é sobre um professor de faculdade. Talvez seja a minha preferida porque o que aconteceu, na verdade, foi um grande jogo de sedução e um sentimento enorme de poder. Acho que isso já proporciona um belo tesão!

Meu primeiro ano da nova faculdade foi absolutamente normal, até porque eu estava casada com o ex-marido e tinha à época um relacionamento “normal”: brigas, ciúmes, desconfianças e outras coisinhas mais. Mas era, como sempre fui, muito fiel (mesmo fantasiando diariamente em dar vazão ao meu tesão). Ao final desse ano me separei e entrei o ano seguinte prontíssima para viver tudo aquilo que me faltava, incluindo ser feliz e dona de meu nariz. Claro que todos souberam de minha separação e alguns amigos se propuseram a me consolar rs. Mas meu interesse era somente curtir tudo o que não havia curtido nos meus anos de casamento. Mas havia um professor que me olhou com interesse especial por um ano inteirinho, sem que eu correspondesse de forma alguma. Até começar o outro ano...

Logo no início do ano letivo Alexandre, que não tinha o endereço eletrônico do grupo, me pediu para repassar à classe um e-mail com anotações sobre a matéria e um tipo de joguinho de lógica. Assim o fiz e retornei o e-mail a ele dizendo que o favor havia sido feito e fiz algum comentário sobre o jogo. Ele me mandou um e-mail de agradecimento e replicou meu comentário com observações de duplo sentido. Como sempre fui muito astuta e adoro uma brincadeirinha inteligente, dei asas à tal brincadeira. Isso gerou uma série de e-mails de duplo sentido (na verdade o sentido subliminar já estava praticamente escancarado!) que durou cerca de oito meses. Um dia, já não aguentando mais, o professor me chamou para sentar com ele em um canto e me perguntou o que eu realmente queria com tudo aquilo. “Sexo” - foi minha resposta. Ter sido tão direta talvez tenha aguçado ainda mais a libido já tão balançada. Aquela sedução me atiçava e, como sempre adorei uma sensação de poder, simplesmente me levantei, disse a ele que era só me avisar assim que ele estivesse disponível e saí.
Naquela semana, justo num dia que tive aula com ele, caiu uma chuva torrencial. A luz acabou no bairro e fomos todos dispensados. Como eu morava muito perto da faculdade, ia à pé. Estava, portanto, presa pela chuva. Quase todos já haviam saído e eu continuava parada à porta, esperando amenizar. Ele passou por mim e perguntou se eu queria uma carona. Claro que era essa a ocasião que eu estava esperando! Aceitei, dizendo que morava muito perto, portanto não o tiraria muito de seu curso. Chegamos e ele parou quase em frente de casa. Já era muito tarde, não havia luz na rua e, com a chuva que caía, não havia ninguém. Agradeci a carona e fiz menção de abrir a porta para sair. Ele me perguntou se não poderia me dar um beijo de tchau e eu disse que sim. Cheguei perto da boca dele e o beijei no cantinho, suavemente. Ele não aguentou e me deu um beijo cheio de tesão. Começamos a nos beijar e fui acariciando o rosto dele, descendo as mãos para o peito e descendo ainda mais. Quando cheguei na calça já senti um volume muito duro. Mas o que me chamou a atenção foi o tamanho do volume! Alexandre era um tipo normal, de uns 45 anos, mas com cara de safado. Agora eu desconfiava o porquê dessa cara! Enquanto o beijava e passava a língua nos cantos da boca dele fui abrindo o zíper. Eu percebia que ele estava ficando louco com aquilo. Coloquei o pau dele pra fora e abocanhei de uma vez. Ele só conseguia dizer: “isso”, “delícia”, “ai meu Deus”. Comecei um movimento lento de vai-e-vem e, na 5a. engolida, ele começou a tremer, como se estivesse tendo uns espasmos, e gozou! Eu não esperava que fosse tão rápido e ao mesmo tempo que fiquei lisonjeada, me decepcionei um pouco. Mas nada que um tempinho não resolva! Ele me pediu 5 minutos para se recuperar e eu disse que esperaria, claro. Começamos a conversar e eu direcionei o assunto para sexo, claro! Isso foi fazendo com que ele se excitasse novamente e recomecei a beijá-lo, com um jeitinho malicioso que sugeria que eu queria pagar outro boquete. Me abaixei e comecei delicadamente pelo saco, dando um literal banho de língua. Tornei a engolir o pau dele (um dos maiores e mais grossos que já vi!), passando a língua suavemente por ele todo e engolindo a cabeça. Iniciei os movimentos de vai-e-vem, ora devagar, ora com mais ênfase. Alternei a pressão também, algumas vezes com mais, outras menos pressão. Engolia, tirava da boca, somente lambia, descia até as bolas, voltava para a cabeça, circundando, tornava a enfiar todo na boca e, enquanto isso, ele segurava minha cabeça e passava a mão nos meus peitos, me dizendo que não iria aguentar, que eu não parasse, que estava delicioso. Desta vez ele conseguiu segurar mais, talvez por uns 20 minutos, até encher novamente minha boca de porra.

Mulheres adoram ter o poder de decidir quando e se vão fazer alguma coisa, então a partir desse dia, apesar de ele ligar, mandar e-mails, me chamar depois das aulas, nunca mais saímos. Queria que ele tivesse na lembrança um boquete inesquecível de uma mulher que, a partir daquele dia, seria inacessível.



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sobre quando saímos com Luana

Assim que postamos a nossa história com Luana me lembrei de algumas reações de amigos nossos quando contamos o caso. A maioria deles, de mente super aberta, ficou excitadíssima com o relato. Outros, entretanto, perguntaram se Cláudio havia realmente transado com ela, se ele havia feito boquete e coisas do gênero. Acho que ainda há uma preocupação enorme com a masculinidade dos homens. Costumo brincar que o defeito do meu marido é não ser bissexual. Até porque seria uma hipocrisia enorme minha se tivesse algum tipo de preconceito quanto à isso sendo que eu mesma sou. Como é possível que eu ache normal me relacionar com outra mulher e achar terrível homens se relacionando? Mas, pra minha infelicidade, Cláudio não é bi. Quando saímos com algumas amigas bonecas ele se deixou levar pelo tesão e permitiu ser chupado. Ele comeu porque as bundas eram realmente maravilhosas e muito femininas. Mas ele realmente não tem tesão nenhum em homens e tenho que respeitar isso. Só que algumas pessoas (geralmente homens) acham que o simples fato de um cara transar com um travesti já faz dele um homossexual também, como se isso fosse algum problema! Gostaria realmente de fazer um teste com esses homens: fazê-los ficar frente a frente com uma boneca como essa da foto do relato e ver se não rolaria nenhuma reação. Duvido!

Somos muito abertos em nosso relacionamento e respeitamos nossos limites, assim como o limite das pessoas com quem saímos. Mas ADORAMOS uma boa sacanagem. Por isso não deixamos de fazer o que nos dá tesão. Aliás, esse é o lance da coisa: deixar as fantasias rolarem soltas, desde que estejamos ambos de acordo. E uma de minhas fantasias, conforme escrevi, era de ver como seria sair com um traveco. E, também como havia dito, foi bom demais.
Portanto, recomendo que todos conversem sobre suas fantasias, seus tezões enrustidos, e se isso for bom para o casal, que deixem rolar e curtam bastante, sem hipocrisias ou falsos moralismos. Afinal, quem já está no mundo swing supõe-se ser de mente mais aberta que as outras pessoas. Então por que não experimentar o que se tem vontade ao invés de simplesmente mostrar-se preconceituoso e acatar rótulos impostos?

Carpe diem!!!



quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Benefícios do swing na vida a dois.

Já nos perguntaram se nosso modo de vida vicia. Respondemos com absoluta certeza que vicia, sim. É viciante ter-se uma vida ao lado de um parceiro onde não é preciso mentir, ocultar, disfarçar. Quando se acostuma a isso é impossível viver de outra forma. Sabemos que a maioria dos casais procura sempre ser honesto um com o outro, mas sabemos também que em muitas ocasiões isso não é possível, algumas vezes por medo de ferir, outras por apreensão de qualquer reação que possa desencadear, outras ainda por medo de ser mal interpretado. Sejam lá quais forem os motivos, nem sempre pode-se ser totalmente transparente. E sabemos isso por experiências próprias, vindas de outros relacionamentos.

Não é fazer sexo com outras pessoas que se torna fundamental nesse estilo de vida, mas sim a abertura que se tem com seu companheiro para dividir pensamentos, multiplicar experiências. Temos a liberdade de falarmos qualquer coisa um ao outro, mesmo que sejam assuntos não tão agradáveis. Aprendemos a conversar e a respeitar a opinião do outro. Temos, claro, visões diferentes das coisas, mas termos confiança e a certeza de que sempre poderemos chegar a um denominador comum faz com que qualquer divergência passe a ser um assunto a ser resolvido, não uma batalha em potencial.

E isso afeta todos os outros campos de nossas vidas. Sermos seguros com relação às nossas vidas amorosas nos faz pessoas mais seguras como um todo. Quando a vida afetiva vai muito bem, obrigada, é natural que a pessoal, profissional e outros níveis nos sejam mais agradáveis e assim se torne mais fácil de se lidar com eles. Quando temos confiança na pessoa que amamos automaticamente nossa autoconfiança se eleva e passamos a transmitir isso aos outros. Pessoas confiantes e seguras são mais bem resolvidas em qualquer âmbito.

Isso por si só já nos é motivo suficiente para não querermos mudar. Mas há ainda, lógico, o fato de não reprimirmos desejos. Como já dissemos antes, o que nos torna diferentes é o fato de fazermos nossas fantasias se realizarem, sempre juntos, coniventes. Nunca havia me imaginado compartilhando o homem que amo com outra mulher! Mas descobri que posso perfeitamente separar o amor do prazer, como a maioria dos homens aprende desde que nasce rs! Posso transar com um gostosão e ainda assim amar meu marido, e vice-e-versa. Vê-lo com uma mulher mais bonita, mais gostosa que eu só me excita, muito ao contrário do sentimento que normalmente eu teria se não levássemos essa vida e soubesse que ele me traiu. Minha auto estima elevada também tem muito a ver com a tal da autoconfiança e confiança adquirida no meu marido.

Portanto só podemos ver vantagens em sermos swingers. Nos amamos muito, temos absoluta confiança um no outro, somos seguros conosco mesmos e com os outros, temos um diálogo constante sobre qualquer tema e ainda exercemos deliciosos joguinhos de sedução com outras pessoas e principalmente entre nós dois. Será que precisamos de mais algum motivo?

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Nós e Luana - uma boneca deliciosa!

Quando ingressei nesse mundo passei a ampliar os horizontes das minhas fantasias. Como nunca gostei de hipocrisia, falsos moralismos e muito menos conceitos pré concebidos, achei que deveria experimentar tudo aquilo que me desse tesão. E uma das coisas que me chamava a atenção eram as bonecas. Analisando, elas têm tudo o que eu mais gosto: peitos, bunda e um pau no meio das pernas! Então porque não experimentar? Gosto de mulheres femininas e não há nada mais feminino que uma boneca! Mas, infelizmente, a maioria não gosta de transar com mulheres. Precisa ser bem safada e gostar de brincar para topar sair com uma. Eu disse ao Cláudio o que queria e ele me presenteou com uma morena ma-ra-vi-lho-sa, tipo capa de revista! Linda, simpática e muito safada!

Fomos para um motel e, de cara, fui totalmente despida. Luana tirou a roupa e fiquei deliciada com o que vi: peitos duros com um formato sensual, uma bunda digna de uma edição da Playboy só pra ela e um cacete enorme!!! Tinha a impressão de estar com uma mulher “Kinder Ovo”, que vinha com uma surpresa especial!
Comecei a beijá-la e a pegar nos seus peitos. Seu pau foi ficando duro e adorei o fato de ter feito subir de primeira. Para eu engolir foi rapidinho! Enquanto eu chupava ela dizia ao Cláudio, que estava só apreciando, que minha boca era realmente muito gostosa. Isso foi me dando mais tesão. Pedi a ela para pagar um boquete para ele. Claro que não precisei falar duas vezes, porque essa era a preferência dela. Fizemos um trenzinho oral delicioso. Cláudio passava a mão nos peitos dela enquanto ela o chupava e ficava cada vez mais excitado. Ele disse a ela que queria satisfazer minha fantasia de estar com um traveco, portanto a atenção especial seria para mim. Mas, vendo aquela “mulher” deliciosa só conseguia pensar em ver Cláudio a comendo. Disse à Luana para que ficasse de quatro para que ele a comesse, assim eu poderia continuar chupando aquele pau gostoso enquanto ela era comida. Ficamos nessa brincadeira um bom tempo até que ela sugeriu que fizessem uma DP em mim. Amei a idéia! Cláudio se deitou e eu sentei por cima dele, empinando a bundinha. Ela veio por trás e, antes de penetrar, lambeu meu rabo gostoso! Ao mesmo tempo que ela me chupava, lambia as bolas do Cláudio. Era um tesão completo para nós! De repente senti aquela rola enorme passando na minha bunda e fui ficando ainda mais excitada, se é que isso era possível. Quando me penetrou, não aguentei! Comecei a gozar gostoso, um gozo interminável. Rebolava, gozava e quase gritava! Cláudio gozou logo em seguida e ela tirou o pau pra fora pra tirar a camisinha e me mostrar sua porra. Delirei!

Depois dessa ainda saímos outras vezes, cada uma mais tesuda. Infelizmente perdemos o contato porque perdemos nossa agenda, mas ainda temos esperança de encontrar Luana, uma mulher que, com certeza, deixou as melhores lembranças de um sexo com muita sacanagem e tesão!




Esta foto foi retirada de um site da internet. Nossa intenção não é epropriação de imagem, uma vez que mantivemos a foto original podendo ser, portanto, identificada. A escolhemos porque achamos que representava exatamente o que queríamos passar, sendo a modelo muito parecida com a Luana que conhecemos.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Caso inacabado...

Hoje recebi uma ligação de uma amiga com quem há tempos não falava. Na verdade ela é amiga de meu marido, mais precisamente cliente dele. Ele a conheceu há uns 10 anos e sempre a achou uma mulher muito interessante, mas nunca houve absolutamente nada entre eles. Eu a conheci quando Cláudio deu uma carona à ela e a trouxe para a empresa dele. Naquela época eu trabalhava lá e fomos apresentadas. De cara a achei muito simpática e muito gostosa, mas fiquei na minha, até porque sabia que ela não era do meio. Mas passamos a eventualmente trocar idéias e um dia combinamos de ir ao Alambique, uma casa de shows hetero em BH. Lá chegando fomos beber alguma coisa e começamos a dançar e conversar. No meio da noite fomos ao banheiro, eu e ela, e aproveitei para perguntar se ela já havia tido alguma experiência com dois homens ao mesmo tempo ou com outra mulher. A resposta que me deu abriu um sorriso no meu rosto. Saindo do banheiro voltamos a dançar com Cláudio, mas desta vez eu passei a insinuar atitudes mais sensuais e acabamos nos beijando os três, dentro da balada hetero. Achamos por bem irmos embora e ela instalou-se no bando de trás, bem no meio de nós dois. De repente me deu uma vontade louca de beijar aquela boca gostosa e não fiquei só na vontade! Ela retribuiu o beijo com tesão e Cláudio, que não esperava aquela cena, parou o carro pra admirar. Disse a ele para experimentar aquele beijo e enquanto isso, abri a calça dele e passei a fazer um boquete. Disse à Marília que deveria provar, pois estava muito duro e gostoso. Ela abocanhou e, enquanto chupava o cacete dele, enfiei as mãos dentro da calça dela. Estava molhadinha e isso me deu mais tesão ainda! Mas essa brincadeira acabou aí naquele dia. Esporadicamente nos falávamos e sempre surgia o assunto, com um gostinho de “quero mais”. Nesse meio tempo ela passou a namorar Daniel, um cara super gente boa e com uma cabeça ótima! Ela contou a ele o que havia acontecido conosco e isso o deixou com uma vontade enorme de nos ver juntas. Aproveitando que era meu aniversário e que eu ia fazer uma festinha na Freedom, convidamos o casal. Era a primeira vez deles em uma casa de swing e isso, por si só, já os excitou. À uma certa altura estávamos lá fora conversando quando eu e ela nos beijamos. Começamos ali mesmo uma troca de beijos cheia de tesão e resolvemos ir para um lugar mais reservado. Como não havia nenhum quarto disponível, fomos para um cantinho lá fora meio escondido. Aí o tesão rolou solto! Nos beijamos e passamos a nos experimentar com vontade. Desci a língua para o pescoço dela e fui descendo ainda mais, até chegar nos seios. Estavam com os bicos durinhos e tinham um gosto delicioso. Me abaixei mais e passei a chupar a bucetinha dela toda molhada. Uma delícia de mulher! Ela se contorcia e, para minha surpresa, quando nos beijávamos, ela me virou de costas e se abaixou para lamber meu rabinho! Abri as pernas para facilitar e me deixei levar pela sensação deliciosa que a boca de uma mulher com tesão pode provocar. Nesse interim Daniel e Cláudio só observavam. Daniel olhava sem saber ao certo o que sentir, mas soube depois que essa brincadeirinha nossa rendeu altas trepadas rs.

Agora está chegando o aniversário do Cláudio e já os convidamos para continuarmos o que ficou por terminar. Afinal, o gostinho daquela morena ainda está na minha boca...

 



sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Noite de solteiros em casa de swing

Fomos, só para variar um pouquinho, à uma casa de swing. Nossa preferência por essas casas se dá por alguns motivos. Em primeiríssimo lugar, a segurança. Para nós, que conhecemos várias pessoas da net, é primordial que estejamos em um lugar seguro para todos os envolvidos. Outro fator de peso é que quando combinamos encontrar alguém há o risco de não rolar afinidade, seja por nossa parte ou pela parte alheia. Sempre deixamos claro que estamos indo para nos encontrarmos, que não é um convite para obrigatoriamente rolar sexo. Quando se está num ambiente em que há outras pessoas que lá estão pelos mesmos motivos pode-se “dar uma voltinha” sem que haja um sentimento de abandono por quem chamamos, já que existe a opção dessa(s) pessoa(s) se divertir(em) de qualquer modo. E o inverso também pode acontecer: a(s) pessoa(s) pode(m) ir ao bar, dançar, conversar com outras pessoas sem se sentir na obrigação de ficar conosco. E, finalmente, nesses ambientes fazemos tudo o que mais gostamos em um único lugar: tomamos uma bebidinha, encontramos os amigos, papeamos, dançamos e, se rolar, fazemos sexo. Bom demais, não? Pena que ainda existam pessoas que achem que essas casas são puteiros. Ao contrário, as mulheres são mais respeitadas nesses locais do que em casas noturnas convencionais, onde geralmente recebem uma passada de mão na bunda a cada cinco metros!


Voltando ao assunto, naquela noite era permitida a entrada de homens solteiros, em número limitado. Lá chegando percebi que a quantidade de homens beeeeem bonitos era acima do normal e me entusiasmei! Ficamos lá fora, ouvindo a música ao vivo e apreciando as pessoas que passavam. Reencontramos um casal que conhecíamos mas que não tínhamos tido a oportunidade de ficar junto. Criamos a tal oportunidade e fomos para o quarto. Ela é uma mulher maravilhosa. Tem na casa de 40 anos, mas com tudo absolutamente em cima. E muito safadinha, do jeito que gostamos! Inicialmente começamos a nos beijar, eu e ela. Passei a acariciar seu corpo, beijando sua nuca e descendo para seus seios. Cláudio e o marido dela nos deixaram à vontade para brincarmos. Lambê-la inteira foi um passo! Nesse momento nossos maridos entraram na dança e rolou uma troca deliciosa. Nós começamos proporcionando um oral bem gostoso (Cláudio adorou o boquete dela) e depois, enquanto ela chupava o Cláudio eu a chupava, com o marido dela me comendo enquanto eu estava de quatro. Daí em diante rolou uma profusão de posições deliciosa! Terminamos com os dois gozando em nossas bocas, depois de termos dado bastante!


Saindo do quarto, já satisfeita mas ainda querendo mais, dei de cara com um dos homens que me havia chamado a atenção enquanto estávamos no bar. Começamos a conversar e soubemos que estavam numa tchurminha. Esse rapaz me apresentou um amigo e logo Cláudio estava me perguntando se eu queria ir para o quarto. Resposta óbvia! E lá fomos nós!


Entrei para o quarto e, na mesma hora, passei a mão por cima das calças dos dois rapazes. O volume já era totalmente perceptível e fui “obrigada” a tirá-los para fora e iniciar um boquete em ambos, enquanto meu marido se deliciava com a cena, sentado em um canto. Cláudio adora ver a satisfação estampada nos rostos dos homens, talvez porque no fundo ele se orgulha de ter uma mulher que sabe satisfazê-los (palavras dele! rs). Algum tempinho depois um deles pediu para que eu ficasse de quatro na cama, pois queria me penetrar. Fiz o que pediu e continuei chupando o outro, mas dessa vez sendo (bem) comida. Fizeram um revezamento e inverteram os papéis, mas eu continuava fazendo o mesmo, ou seja, o que mais gosto: chupar e ser comida. Isso só perde para uma boa DP! Finalizamos com os dois gozando na minha boca e nos dizendo reciprocamente que deveríamos repetir a dose!


Bem, não pensem que só eu me esbaldo! Sempre dou ao Cláudio as mulheres que ele quer (e que eu goste também, claro! rs). Pensamos que o prazer tem que ser para todos, não só para nós dois como também para quem mais estiver conosco.


E que venham várias outras noites de solteiros!!!


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Bill & Drika

Ontem tivemos a notícia de que um casal que adoramos vai se mudar. Conhecemos esse casal pela net e os convidamos a ir à Freedom. Quando nos conhecemos pessoalmente, de cara já rolou uma empatia enorme. Era a primeira vez deles em uma casa de swing e estavam, como era de se esperar, apreensivos. Mas como são um casal muito bem resolvido estavam abertos a novas experiências, estavam tranquilos. Conversando com eles fizemos questão de deixar bem claro que não havia nenhuma obrigatoriedade de ficarem conosco apenas por termos convidado. É algo óbvio, mas que nem sempre é dito e que às vezes pode levar à dúvidas constrangedoras quando não esclarecido. Os deixamos bem à vontade para ficarem ou não conversando conosco e essa atitude (como soubemos depois) acabou por transmitir uma dose de confiança. A partir desse dia passamos a nos encontrar com frequência na casa, sempre conversando, dando muita risada, dançando juntos. O mais engraçado é que nossa amizade foi se tornando tão forte que nunca tivemos nada de mais íntimo, não por receio de estragar nada, mas simplesmente porque não rolou. Drika cada vez que encontra Cláudio pula nos braços dele e Bill me dá o abraço mais gostoso que qualquer pessoa possa dar a uma amiga. Eu e Drika adoramos brincar no pole e confesso que adoro quando ela começa a dançar nele e eu me “aproveito” da situação: passo as unhas pelas suas costas, acaricio seu corpo, levanto sua saia para apreciar (e deixar os outros apreciarem também) sua calcinha sempre sensual que tenta esconder uma bunda deliciosa; passo a língua pelas suas pernas e bunda, acaricio seus seios. Quando ela está inspirada sobe no balcão da boate e inicia uma dança sensual, algumas vezes se livrando das poucas peças de roupa que usa e nos deixando a todos extremamente excitados. A atenção de todos se volta para ela, uma morena deliciosa, com um sorriso maravilhoso e muito, muito sensual. Outro de seus lugares preferidos é o “furacão”: um ventinho à la Marilyn Monroe que levanta a saia e deixa à mostra o belo par de pernas e a tal calcinha sempre provocante de Drika, num rebolado gostoso que incita fantasias. Muitas vezes enquanto ela está dançando brinco com Bill, fincando minhas dez unhas nas suas costas. Bill e Cláudio são bons amigos, o que fortalece ainda mais nosso vínculo.



Essa amizade se tornou tão forte que ultrapassou o espaço das casas de swing e hoje está no nosso dia-a-dia. Nos vemos diariamente e, quando isso não acontece, nos falamos por telefone. Por isso sei que sentiremos muita falta do casal. São pessoas mais que especiais, daquelas que poucas vezes temos oportunidade de encontrar. Um casal que prima pelo respeito e delicadeza, sempre muito afáveis e de uma inteligência e bom humor invejáveis. Nós realmente teremos esse casal como amigos para sempre.


Agora a situação vai se inverter. Eles que nos convidarão para conhecer uma casa de swing em sua nova cidade. Mas, sendo aqui ou lá, esse é o tipo de amizade que ignora distâncias e que se manterá forte para sempre!


Amamos vocês e desejamos sempre paz, felicidade, saúde, prosperidade e amor, muito amor. Ah! E sexo do bom, também! rs


E não se esqueçam de deixarem um cantinho para quando formos visitá-los!!!



Nossas brincadeirinhas sexuais

Sou uma mulher que adora brincadeirinhas entre quatro paredes. E algumas vezes fora delas também rs. Temos alguns brinquedinhos que às vezes fazem parte de nossa diversão. Algemas, vendas, chicotes são alguns dos que mais me excitam. Sou dominadora em quase todos os aspectos da minha vida, inclusive o sexual, mas adoro deixar esse lado à parte e permitir que Cláudio me domine. É aí que entram esses brinquedinhos. Algumas mulheres entendem que uma noite perfeita é aquela que inclui um ambiente cuidadosamente preparado, com pétalas espalhadas, velas acesas, música sensual e delicadamente aromatizado. Eu não dispenso tais artifícios, mas uma de minhas noites preferidas é quando deixo sobre a cama os meus acessórios preferidos. O simples fato de pensar na idéia e preparar o momento já me dá tesão, o mesmo tesão que meu marido tem quando antevê a noite que vai ter. Cláudio é também Dominador, com “D” maiúsculo. Não basta ter em mãos objetos, há que se saber usá-los. E nisso ele é mestre!


Uma dessas noites disse a ele quando chegou em casa que eu estava com uma vontade imensa de ser dominada. Isso bastou para uma ereção imediata. Fomos ao quarto e peguei meu “kit SM”. Cláudio me deitou na cama, me vendou e algemou. Não foi necessário que me amordaçasse, porque ele havia ordenado que eu não desse ao menos um gemido e sabia que seria fielmente obedecido. Quando estou vendada todos os outros sentidos ficam à flor da pele, mais aguçados. E o fato de não saber o que vai acontecer deixa ainda mais excitante a situação. Lentamente ele começou a deslizar o chicote pelo meu corpo, como numa carícia. Passou delicadamente pelas pernas, pelos braços, pela barriga. Quanto mais ele se demorava nessas partes mais eu queria que o chicote tocasse meus seios, minhas coxas, meu pescoço. Aos poucos ele passou as pontas pelo meio das minhas pernas e, a cada passada, desferia uma chicotada deliciosamente ardida. Incrível como dor e prazer às vezes se fundem! A cada chicotada mais forte eu pedia silenciosamente por mais, me contorcendo, me esfregando de encontro a ele. Ele me virou de costas e começou tudo de novo, dando uma atenção maior à minha bunda, que empinava a cada chicotada. Me fez ficar de quatro e começou a me penetrar, passando o cabo do chicote no meu rabo e iniciando uma penetração dupla deliciosa, que ele parava para me chicotear ainda mais ou ainda para passar delicadamente as pontas nas minhas costas enquanto me comia gostoso. Eventualmente parava, saía da cama e eu ficava sem saber o que estaria por vir, uma vez que nada enxergava. Esses momentos eram os de mais expectativa, de mais tesão. Aí ele voltava com algum objeto que eu não conseguia identificar e passava a incluí-lo na brincadeira. Me pegava pelos cabelos e mordia minhas costas, passava a língua lentamente pela minha bunda e forçava o cabo do chicote por entre as minhas pernas. Depois usou lenços para prender minhas pernas juntas e me penetrar como se estivesse forçando uma situação.


Terminamos com ele me ordenando que ficasse de quatro como uma cadelinha e o fizesse gozar na minha boca. Delicioso!


Essa foi uma das vezes que brincamos assim. Já trouxemos uma amiga nossa para ser dominada por nós dois já que, como disse, sou dominadora por natureza. Mas essa é outra estória...





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Cenas de puro prazer...