quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Nossas brincadeirinhas sexuais

Sou uma mulher que adora brincadeirinhas entre quatro paredes. E algumas vezes fora delas também rs. Temos alguns brinquedinhos que às vezes fazem parte de nossa diversão. Algemas, vendas, chicotes são alguns dos que mais me excitam. Sou dominadora em quase todos os aspectos da minha vida, inclusive o sexual, mas adoro deixar esse lado à parte e permitir que Cláudio me domine. É aí que entram esses brinquedinhos. Algumas mulheres entendem que uma noite perfeita é aquela que inclui um ambiente cuidadosamente preparado, com pétalas espalhadas, velas acesas, música sensual e delicadamente aromatizado. Eu não dispenso tais artifícios, mas uma de minhas noites preferidas é quando deixo sobre a cama os meus acessórios preferidos. O simples fato de pensar na idéia e preparar o momento já me dá tesão, o mesmo tesão que meu marido tem quando antevê a noite que vai ter. Cláudio é também Dominador, com “D” maiúsculo. Não basta ter em mãos objetos, há que se saber usá-los. E nisso ele é mestre!


Uma dessas noites disse a ele quando chegou em casa que eu estava com uma vontade imensa de ser dominada. Isso bastou para uma ereção imediata. Fomos ao quarto e peguei meu “kit SM”. Cláudio me deitou na cama, me vendou e algemou. Não foi necessário que me amordaçasse, porque ele havia ordenado que eu não desse ao menos um gemido e sabia que seria fielmente obedecido. Quando estou vendada todos os outros sentidos ficam à flor da pele, mais aguçados. E o fato de não saber o que vai acontecer deixa ainda mais excitante a situação. Lentamente ele começou a deslizar o chicote pelo meu corpo, como numa carícia. Passou delicadamente pelas pernas, pelos braços, pela barriga. Quanto mais ele se demorava nessas partes mais eu queria que o chicote tocasse meus seios, minhas coxas, meu pescoço. Aos poucos ele passou as pontas pelo meio das minhas pernas e, a cada passada, desferia uma chicotada deliciosamente ardida. Incrível como dor e prazer às vezes se fundem! A cada chicotada mais forte eu pedia silenciosamente por mais, me contorcendo, me esfregando de encontro a ele. Ele me virou de costas e começou tudo de novo, dando uma atenção maior à minha bunda, que empinava a cada chicotada. Me fez ficar de quatro e começou a me penetrar, passando o cabo do chicote no meu rabo e iniciando uma penetração dupla deliciosa, que ele parava para me chicotear ainda mais ou ainda para passar delicadamente as pontas nas minhas costas enquanto me comia gostoso. Eventualmente parava, saía da cama e eu ficava sem saber o que estaria por vir, uma vez que nada enxergava. Esses momentos eram os de mais expectativa, de mais tesão. Aí ele voltava com algum objeto que eu não conseguia identificar e passava a incluí-lo na brincadeira. Me pegava pelos cabelos e mordia minhas costas, passava a língua lentamente pela minha bunda e forçava o cabo do chicote por entre as minhas pernas. Depois usou lenços para prender minhas pernas juntas e me penetrar como se estivesse forçando uma situação.


Terminamos com ele me ordenando que ficasse de quatro como uma cadelinha e o fizesse gozar na minha boca. Delicioso!


Essa foi uma das vezes que brincamos assim. Já trouxemos uma amiga nossa para ser dominada por nós dois já que, como disse, sou dominadora por natureza. Mas essa é outra estória...





Um comentário:

  1. Sensacional esse conto....e vou confessar que não sou dominadora, mas adoro ser dominada...
    Essa coisa de estar vendade e presa me excita demais!!!

    Não sou fã do chicote não, mas uns tapas na bunda as vezes são muito bem vindos...

    Adoro a sensação de estar sendo forçada a fazer algo, quando o Gentil é mais rude!!!

    Obrigada pela visita no blog....voltem sempre!

    Bjoos Alexia

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Um beijo por seus pensamentos...

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