quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Chuvas de uma noite de verão - Uma aluna e seu professor

Cláudio adora quando eu conto a ele algumas passagens que rolaram comigo antes de conhecê-lo. Uma das que mais gosto é sobre um professor de faculdade. Talvez seja a minha preferida porque o que aconteceu, na verdade, foi um grande jogo de sedução e um sentimento enorme de poder. Acho que isso já proporciona um belo tesão!

Meu primeiro ano da nova faculdade foi absolutamente normal, até porque eu estava casada com o ex-marido e tinha à época um relacionamento “normal”: brigas, ciúmes, desconfianças e outras coisinhas mais. Mas era, como sempre fui, muito fiel (mesmo fantasiando diariamente em dar vazão ao meu tesão). Ao final desse ano me separei e entrei o ano seguinte prontíssima para viver tudo aquilo que me faltava, incluindo ser feliz e dona de meu nariz. Claro que todos souberam de minha separação e alguns amigos se propuseram a me consolar rs. Mas meu interesse era somente curtir tudo o que não havia curtido nos meus anos de casamento. Mas havia um professor que me olhou com interesse especial por um ano inteirinho, sem que eu correspondesse de forma alguma. Até começar o outro ano...

Logo no início do ano letivo Alexandre, que não tinha o endereço eletrônico do grupo, me pediu para repassar à classe um e-mail com anotações sobre a matéria e um tipo de joguinho de lógica. Assim o fiz e retornei o e-mail a ele dizendo que o favor havia sido feito e fiz algum comentário sobre o jogo. Ele me mandou um e-mail de agradecimento e replicou meu comentário com observações de duplo sentido. Como sempre fui muito astuta e adoro uma brincadeirinha inteligente, dei asas à tal brincadeira. Isso gerou uma série de e-mails de duplo sentido (na verdade o sentido subliminar já estava praticamente escancarado!) que durou cerca de oito meses. Um dia, já não aguentando mais, o professor me chamou para sentar com ele em um canto e me perguntou o que eu realmente queria com tudo aquilo. “Sexo” - foi minha resposta. Ter sido tão direta talvez tenha aguçado ainda mais a libido já tão balançada. Aquela sedução me atiçava e, como sempre adorei uma sensação de poder, simplesmente me levantei, disse a ele que era só me avisar assim que ele estivesse disponível e saí.
Naquela semana, justo num dia que tive aula com ele, caiu uma chuva torrencial. A luz acabou no bairro e fomos todos dispensados. Como eu morava muito perto da faculdade, ia à pé. Estava, portanto, presa pela chuva. Quase todos já haviam saído e eu continuava parada à porta, esperando amenizar. Ele passou por mim e perguntou se eu queria uma carona. Claro que era essa a ocasião que eu estava esperando! Aceitei, dizendo que morava muito perto, portanto não o tiraria muito de seu curso. Chegamos e ele parou quase em frente de casa. Já era muito tarde, não havia luz na rua e, com a chuva que caía, não havia ninguém. Agradeci a carona e fiz menção de abrir a porta para sair. Ele me perguntou se não poderia me dar um beijo de tchau e eu disse que sim. Cheguei perto da boca dele e o beijei no cantinho, suavemente. Ele não aguentou e me deu um beijo cheio de tesão. Começamos a nos beijar e fui acariciando o rosto dele, descendo as mãos para o peito e descendo ainda mais. Quando cheguei na calça já senti um volume muito duro. Mas o que me chamou a atenção foi o tamanho do volume! Alexandre era um tipo normal, de uns 45 anos, mas com cara de safado. Agora eu desconfiava o porquê dessa cara! Enquanto o beijava e passava a língua nos cantos da boca dele fui abrindo o zíper. Eu percebia que ele estava ficando louco com aquilo. Coloquei o pau dele pra fora e abocanhei de uma vez. Ele só conseguia dizer: “isso”, “delícia”, “ai meu Deus”. Comecei um movimento lento de vai-e-vem e, na 5a. engolida, ele começou a tremer, como se estivesse tendo uns espasmos, e gozou! Eu não esperava que fosse tão rápido e ao mesmo tempo que fiquei lisonjeada, me decepcionei um pouco. Mas nada que um tempinho não resolva! Ele me pediu 5 minutos para se recuperar e eu disse que esperaria, claro. Começamos a conversar e eu direcionei o assunto para sexo, claro! Isso foi fazendo com que ele se excitasse novamente e recomecei a beijá-lo, com um jeitinho malicioso que sugeria que eu queria pagar outro boquete. Me abaixei e comecei delicadamente pelo saco, dando um literal banho de língua. Tornei a engolir o pau dele (um dos maiores e mais grossos que já vi!), passando a língua suavemente por ele todo e engolindo a cabeça. Iniciei os movimentos de vai-e-vem, ora devagar, ora com mais ênfase. Alternei a pressão também, algumas vezes com mais, outras menos pressão. Engolia, tirava da boca, somente lambia, descia até as bolas, voltava para a cabeça, circundando, tornava a enfiar todo na boca e, enquanto isso, ele segurava minha cabeça e passava a mão nos meus peitos, me dizendo que não iria aguentar, que eu não parasse, que estava delicioso. Desta vez ele conseguiu segurar mais, talvez por uns 20 minutos, até encher novamente minha boca de porra.

Mulheres adoram ter o poder de decidir quando e se vão fazer alguma coisa, então a partir desse dia, apesar de ele ligar, mandar e-mails, me chamar depois das aulas, nunca mais saímos. Queria que ele tivesse na lembrança um boquete inesquecível de uma mulher que, a partir daquele dia, seria inacessível.



Um comentário:

  1. Por isso as vezes é tão complicado entender as mulheres. Vcs deveriam vir com manual de instruções,...rsrs

    Beijo In_Correto guria.

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Um beijo por seus pensamentos...

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