Sexo e Sonho de Valsa

Mais uma das historinhas que Cláudio adora ouvir dos meus tempos de livre-leve-solta é sobre um “pau-amigo”, Walter. Nos conhecemos numa festa e, depois de um papinho e de termos dançado bastante, me perguntou se não o acompanharia à sua casa. Eu não o conhecia, mas era um círculo fechado totalmente confiável, portanto...rs

Saímos várias vezes e, numa dessas, ele me ligou e perguntou se eu não queria dar um escapadinha para um motel próximo de casa. E lá fomos nós para o tal motel.

Entramos e demos continuidade àquilo que eu estava fazendo no trajeto, ou seja, um belo boquete. Eu lambia aquela pica avantajada gostoso, passeava com a língua e enterrava na boca. Ele gostava de uma pegada mais forte e eu sabia direitinho como agradá-lo. Tirei minha roupa e ele a dele e nos deitamos. Walter tinha tara pelos meus peitos e já veio abocanhando, mamando com gosto, mordiscando os biquinhos. Eu segurava seus cabelos e forçava sua cabeça de encontro aos meus peitos. Ele foi descendo a boca e, no meio do caminho, disse:

- Lembrei que você gosta então comprei. Se levantou e pegou no bolso da calça um Sonho de Valsa. Inocentemente, disse que era meu bombom preferido e que tinha adorado o carinho. Ele deu uma risadinha sacana e respondeu:

- Mas quem disse que é pra você? Esse é meu, vou temperá-lo e fazê-lo derreter na minha boca.

Minha inocência acabou aí e já sabia o que ele iria fazer. Walter voltou para a cama, mandou eu abrir a boca e passou o bombom na minha língua. Foi descendo o bombom pelo meu pescoço e pintou de chocolate os meus bicos. Continuou descendo e passou delicadamente pelo meu grelo. Eu já estava nas nuvens quando ele começou a esfregar o bombom com mais força, enfiando na entrada da minha buceta. Tirou, olhou para o bombom, disse que agora, sim, ele estava gostoso e o lambeu. Aquela cena estava me dando um tesão do caralho e eu me contorcia, pedindo mais. Ele voltou a me masturbar com o bombom e volta-e-meia o enfiava na boca novamente. Fez isso até acabar o chocolate da cobertura e aí sim, colocou na minha boca.

- Agora você pode comer que eu vou continuar comendo chocolate.

E foi passando a língua por onde ele havia passado o bombom, lambendo cada pedacinho do meu corpo, até chegar no meio das minhas pernas. Se enfiou na minha buceta e me deu um banho de língua que fez com que eu gozasse tão intensamente que minhas pernas tremiam sem controle. Eu gemia alto, na verdade meu gemido era como que um som gutural que saía de mim sem querer. Eu forçava a cabeça de Walter com minhas mãos e só soltei quando senti que ele havia lambido meu último fio de gozo.

Ele se levantou e não tive como não deixar de rir daquela cara toda lambuzada. O fiz deitar e lambi seu rosto, sentindo aquela mistura de chocolate com Veronika. Seu pau estava duro e aquilo o deixou com mais tesão. Voltei a boquetar aquele pau gostoso, mas o que eu queria mesmo era ser fudida. Sentei naquela pica, de frente para ele e começei a cavalgar. A princípio devagarinho, depois aumentando a força à medida que me dava mais prazer e que lembrava da gozada deliciosa de uns minutos atrás. Cavalguei freneticamente e meus seios balançavam para cima e para baixo. Ele me segurava pela cintura e olhava para o seu pau entrando e para os meus peitos, revezando. Me virou de uma vez, me prendendo dentro dele e se colocou sobre mim, elevando minhas pernas e as apoiando sobre seus ombros. Estocava forte e eu sentia aquele pau muito dentro de mim, duro e grosso. Eu rebolava naquele cacete e forçava minha buceta, acompanhando os movimentos. Comecei a gozar novamente, quase gritando e unhando suas coxas. Explodimos juntos num gozo delicioso, suado, teso e nos largamos na cama, exaustos, para nos recuperar.

Esta é mais uma que Cláudio sempre me pede pra repetir...