Diário de uma puta - Parte IV

Diário de uma puta - parte I

Diário de uma puta - parte II

Diário de uma puta - parte III


 

Tinha percebido que poderia ganhar mais grana me aproveitando da minha aparência de menina afinal os homens, mesmo que não assumam, têm a fantasia de pegar uma ninfetinha. Saía à noite vestida como uma menininha, de rabo de cavalo e sainha curta. Na minha primeira incursão ao bairro notei vários olhares que eu conhecia bem. Eu dava uma olhadinha inocente e virava o rosto. Aquele papel era perfeito para mim. Um cara estava sentado num bar. Era um homem mais velho, aparentava uns 40 anos, grisalho, não muito em forma, mas tinha ares de ter grana. Meu primeiro cliente externo, pensei!

Parei próxima a ele e abri a bolsa, fingindo estar procurando algo. Dei uma olhadinha em volta e parei com os olhos no dele, desviando o olhar em seguida e tornando a olhar para a bolsa. Ele se levantou e veio me perguntar se podia ajudar.

- Sou nova na cidade, ainda não conheço bem por aqui, tenho que ir à casa de uma prima, mas estou sem dinheiro - eu disse.

- Acho que posso ajudar você, mas também estou precisando de uma ajuda. Posso ajudar você se você me ajudar...

- E como posso fazer isso? Perguntei.

- Moro aqui perto e estou precisando de um pouco de carinho. Posso dar o dinheiro para você se for lá comigo.

- Mas quanto você me daria? Perguntei novamente.

- Quanto você precisa para ir à casa da sua prima?

- R$ 200,00 - respondi.

- Onde mora sua prima? Riu ele.

- Não é onde mora minha prima que você deve perguntar, mas sim que carinhos posso fazer em você por 200 reais.

Imediatamente ele voltou à mesa, deixou sobre ela o valor para pagar a conta e veio em minha direção:

- Quero ver o que você faz por esse dinheiro...

O apartamento dele era realmente próximo e chegamos rapidinho.

- Tira a sua roupa, putinha. Você leva a grana, mas vai ter que merecer cada centavo.

Me despi e já estava achando que minha aparência de menininha não ia ajudar muito naquela hora.

Ele me colocou de joelhos e meteu a rola ainda mole na minha boca, enquanto esfregava a mão na minha cara, como se quisesse bater.

- Deixa essa pica dura que ela vai te comer, biscate!

Ele tinha um pau pequeno mas grosso e foi ficando cada vez mais duro. Ele fodia minha boca com força e me apertava toda. Assim que ficou completamente duro me jogou na cama, colocou a camisinha e mandou abrir bem as pernas. Assim o fiz. Ele meteu o nariz na minha buceta e cheirava tudo. Cheirou meu cuzinho e disse que estava fedido, mas que ele limparia com a língua.

Aquele homem, ao mesmo tempo que me dava nojo, me fazia sentir tesão. Suas maneiras vulgares, me tratando realmente como uma puta me deixava excitada. Ele realmente esfregava a cara toda na minha buceta e me mandava tocar uma punheta enquanto isso. Se colocou de pé sobre mim e me mandou abrir a boca. Ele foi sentando na minha cara, abrindo o cu e me mandando passar a língua nele. Ele esfregava o rabo aberto e a bunda toda e mandava eu continuar batendo punheta. Percebi que ele abria ainda mais a bunda e forçava mais na minha cara e também senti seu pau começar a latejar. O filho da puta esporrou nos meus peitos e barriga e passou a mão na própria porra e passou na minha cara.

Saiu de cima e disse que tomaria um banho, que se eu quisesse poderia fazer o mesmo. Eu disse que não, que precisava ir. Ele então me deu os 200 reais combinados e disse:

- Gosto de pegar putinha assim como você: carinha de santa, mas que no fundo é uma puta safada. Se você quiser comer meu cu, pode voltar outro dia que seu dinheiro está garantido.

Aquilo me lembrou meus tempos de infância mas, ao contrário daquela época em que eu dava as ordens, agora eu era mandada e ainda era paga para isso. Esse virou meu cliente habitual...