Fazendo amor

Às vezes fazemos sexo, outras vezes fazemos amor. Só no olhar já sabemos o que vai rolar. A pegada, o beijo, os olhares, o café da manhã. Adoro trepar com Cláudio, amo quando ele me fode gostoso, me usando como se eu fosse sua putinha. Mas me deleito quando simplesmente fazemos amor, quando ele chega devagarinho, passando suavemente a mão pela minha nuca e escorregando pelas minhas costas enquanto me prende num abraço gostoso, beijando minha boca com suavidade, com carinho. Foi assim ontem, desse jeitinho suave. Cláudio me beijava e tirava sua boca da minha apenas para sussurrar ao meu ouvido o quanto me ama. Passava as mãos pelo meu rosto, como se o colocasse mentalmente numa moldura de admiração. Olhava em meus olhos com seus olhos sorrindo e me fixava com sua boca entreaberta, o que me fazia desejá-la mais que tudo. Acariciava meus cabelos e passava a ponta dos dedos pelo contorno dos meus lábios enquanto se roçava suavemente em mim. Sem tirar os olhos dos meus, abaixou a alça da minha camisola, uma a uma, e ajudou o tecido a deslizar pelo meu corpo. Docemente beijou meu rosto, meus lábios, meu pescoço e foi descendo. Eu estava totalmente entregue, encostada à parede, só acompanhando com o olhar o homem que eu amo me despir como se estivesse fazendo isso pela primeira vez. Encostou os lábios no meu seio e sugou delicadamente o bico, passeando a língua por ele. Suas mãos procuraram minha calcinha e, bem devagar, foram me despindo. Subiu as mãos pelas minhas pernas, chegando à minha bunda. Mas não se deteve nela, foi subindo mais e alisou minha cintura...ai, como eu gosto disso...

Sua boca brincava com meus seios e suas mãos abriam suavemente minhas pernas. Eu o acariciava nas costas e, quando já não aguentava mais, tirei sua bermuda e pedi que se encostasse todo em mim. Cláudio então me abraçou, o abraço mais demorado e mais rápido que já existiu. Um abraço de troca de carícias, de carinhos, de amores. Ele colocou seu pau duro no meio de minhas pernas, que estavam quase fechadas. Brincando de me excitar, comia minhas coxas e me deixava mais molhada do que já estava. Pegando em meus cabelos e falando ao meu ouvido, começou a cantar baixinho uma música que dizia:

-Você é algo assim, é tudo pra mim, é como eu sonhava, baby. Você é mais do que sei, é mais que pensei, é mais que eu esperava, baby.

Foi no ritmo da música que com suas pernas entreabriu as minhas e foi no ritmo do meu tesão que pedi a ele para fazer amor comigo. Ele me ergueu, me apoiou na a parede e enfiou seu pau na minha buceta que não aguentava mais. Entrelacei minhas pernas nas suas costas e fui me movimentando com o mesmo amor com que ele me olhava e beijava. Minha buceta mordia involuntariamente aquele pau que tanto prazer sempre me deu e gozei ao mesmo tempo que o ouvia dizer que eu era a mulher da vida dele, que era sua princesa e que me amava demais. Cláudio, ao sentir que eu havia gozado, intensificou os movimentos e me beijou com mais voracidade, culminando com seu gozo.

Sempre imaginei que amores assim eram raros e hoje valorizo por ter eu mesma um amor com o qual sempre sonhei: um amor maduro, forte, que não castra e sim confia; que pede, mas também dá; que respeita, admira, apóia. Espero realmente que ele dure para sempre, mas mesmo que isso não aconteça, serei extremamente feliz por ter tido a chance de um dia amar e ser amada assim.

Esta semana estou particularmente romântica...