Fodendo e fazendo amor com Cláudio

Swing é muito bom, mas trepar com quem se ama, num misto de fazer amor e foder, é bom demais!

Estávamos vendo o jornal na TV e eu deitei a cabeça no colo do Clau, que estava sentado no sofá. Ele estava de samba-canção de seda, que é o que geralmente usa para dormir...ou pelo menos para chegar até a cama rs. Fui me ajeitar e descobri que a cabecinha do pau dele estava para fora. Hummmmm...não resisti! Deitadinha com a cabeça do jeitinho que eu estava comecei a passar a mão por aquele vão e a cabecinha foi aparecendo mais...e mais...e mais. Eu alisava seu pau com as mãos, passando como se não quisesse encostar. Levei minha boca mais perto mas somente encostei o rosto, passando aquele pau duro suavemente por toda a minha cara. Ainda deitadinha comecei a dar beijinhos na cabeça do pau do Cláudio, beijinhos que foram ficando mais e mais safados. Coloquei a linguinha pra fora e lambia a cabeça, circundando-a. Aí eu já me empolguei e fiquei de quatro no sofá, boquetando Clau de uma das formas que ele mais gosta, já que ele lembra da história do boquete no carro para o professor que contei pra ele e morre de tesão. 

- Tá lembrando do professor, né, amor? Pergunto já sabendo a resposta.

- Aham...foi assim que você chupou ele, né, vadia?

- Foi, amor. Mas tive que chupar de novo porque da primeira vez ele gozou rapidinho. Lembra que eu te contei isso, amor? Instigo.

- Lembro de tudo...

E, rebolando a bundinha, passei a chupar mais forte.

- Senta na minha pica, putinha que eu amo! Ele ordenou.

Me levantei, beijei-o na boca, me virei de costas e encaixei minha bucetinha na cabeça daquele pau muito duro. Mexendo a bunda devagarinho enfiei só a cabecinha. Minha buceta molhada de tesão queria engolir aquele cacete de uma vez, mas eu ainda tinha algum controle sobre mim.

Rebolando e descendo, mordendo com a buceta o pau que tanto gozo já me provocou, cheguei até as bolas. Fiquei sentada com o pau enterrado, mexendo para frente e para trás. Tirei tudo e comecei tudo de novo. Cavalguei Cláudio gostoso até ele me mandar chupá-lo novamente. Obedeci. Estava estranhamente passiva e ele já havia notado isso. Mesmo sabendo que estaria em perigo, porque ele iria se aproveitar da situação, continuei obedecendo a cada comando seu. Chupei mais até ele me mandar ficar de quatro no sofá, empinando bem a bundinha. 

Cláudio, em movimentos suaves que me faziam pressentir que algo mais forte estaria por vir começou a dar beijinhos no meu cu. Sem língua, somente beijinhos. Aquilo foi me deixando louca e ele ciente de que já me havia dominado totalmente. E continuou a beijar, mas apertando minha bunda com força. Beijava, apertava minha bunda e mordia imediatamente ao lado do cuzinho. Mordidas fortes, que eram uma mistura de prazer e dor intensa. Ele alternava entre beijos suaves, lambidas molhadas e mordidas vigorosas. Eu pingava de tesão. Cláudio pegou em meu grelo e começou a apertar e puxar e a sensação que eu tinha era que ele iria arrancar meu clitóris. Eu gemia e ele me mandava calar a boca, afinal estávamos na sala e ouvíamos tudo o que se passava no vizinho da mesma forma que eles nos ouviriam com certeza. A cada gemida mais forte, mais ele me mandava ficar quieta e mais me mordia o cuzinho e apertava meu grelo. 

- Amor, mete! Eu não aguento mais! Eu quase implorava.

- Aguenta, sim. Aguenta ainda muito mais.

- Não, amor, por favor! Mete que eu quero gozar no seu pau e depois sentir meu gostinho - disse eu, sabendo que ele não resistiria.

E, numa estocada forte, enfiou a pica de uma vez, bombando com mais e mais força. Eu apertava meu grelo como ele tinha feito e sugava aquele pau com minha buceta. Não precisou de muito para eu gozar deliciosamente, urrando como uma loba no cio e me largando no sofá com as pernas tremendo.

- Gozou, minha puta? Agora sossega. Ainda não terminei.

Eu estava largada no sofá, de costas, e ele veio por cima de mim me mordendo inteira, beliscando com força meus bicos, pegando com a mão inteira a minha buceta e apertando com força. Mesmo ainda mole por ter gozado tão intensamente não resisti. Eu apertava minhas pernas com a mão dele no meio e me masturbei no seu punho enquanto ele apertava com força meu grelo e minha bunda. 

- Isso, usa seu macho pra gozar. Não tá satisfeita ainda, vadia? Se esfrega, sua puta. Deixa minha mão toda molhada. 

Gozei novamente, e a impressão que tinha era que meu gozo tinha sido ainda mais intenso. Meu grelinho latejava de dor e de aflição, mas ele não parava. Ele se levantou e se colocou de pé na minha frente, esfregando na minha cara o cacete duro.

- Tira leite dessa pica. Fode ela com a boca. Chupa ela como só você sabe chupar.

E eu engolia até o saco, mamava gostoso, determinada a engolir porra. E chupei, chupei, chupei até sentir os espasmos que diziam que minha boca seria inundada de porra. Cláudio gemia de uma forma que me deixava com um tesão do caralho e finalizei engolindo cada gotinha, deixando aquele pau todo limpinho. 

Cláudio se sentou no sofá e eu imediatamente me aconcheguei nele, deliciosamente lânguida e exausta, mas absurdamente o amando ainda mais, como se fosse possível...