"Seu" guarda tomando uma geral...

E lá estávamos saindo de uma baladinha quando nos avisaram que estava tendo blitz em inúmeros pontos da cidade. Na saída de onde estávamos havia um carro de polícia e paramos o carro para, usando um poder de persuasão muito convincente, saber se havia alguma blitz no nosso caminho. 

- Boa noite, “seu” guarda! E dei um sorriso aberto, simpático, mas que sugere (ou não, não sou explícita) que daquele mato poderia sair coelha rs.

- Boa noite, pois não?

Tive a impressão de conhecê-lo assim que o vi melhor e arrisquei:

- “Seu” guarda, é impressão minha ou já o vi lá dentro? E apontei para onde estávamos - casa de swing.

Ele abriu um sorriso, olhou para o companheiro e respondeu que não era impressão minha, que ele frequentava quando tinha folga. Mas ele não estava de folga naquele instante. Coitadinho, fazendo ronda, estressado, cansado, pois já eram 4h30 da matina e eu ali, podendo dar algum momento de prazer para ele. Trocamos mais algumas conversas, sempre levando para o lado do humor e da sacanagem, claro.

- Então, “seu” guarda. Cláudio não bebeu quase nada e eu menos ainda, mas achamos melhor esperarmos até essas blitz todas terminarem. E eu estava aqui pensando que tenho uma ótima ideia pra passar o tempo...

Saí do carro e o puxei para o muro interno da casa, encostando-o como se fosse dar uma geral.

- Hummmm...curiosa aqui pra ver sua pistola, “seu” guarda - falei olhando para aS pistolaS que ele portava, com olhar malicioso e voz sacana.

Olhando em seus olhos comecei a fazer uma revista minuciosa, até achar a pistola que me interessava, já dura e querendo sair das calças.

- Tem muita coisa aqui...e comecei a abrir o colete, tirando-o. Tirei sua camisa e abri seu cinto. Quando fui mexer no cinto disse a ele que sua pistola original estava mais dura que aquela que ele trazia no coldre. Tirei-a também. Abri sua calça e somente a baixei, junto com a cueca. Me esfreguei gostoso no seu corpo, no seu pau, enquanto o beijava com voracidade. 

- Vou dar uma geral em você que não vai esquecer mais - eu disse, descendo a boca e explorando-o com as mãos, que apalparam cada músculo, sempre parando em seu pau.

Desci mais e mais, mas antes de colocá-lo na boca, me levantei, ergui meu vestido, me virei de costas e esfreguei minha bunda naquela pica, rebolando. Ele me pegava pela cintura e me dizia o quanto eu era vadia, ao que eu respondia que ele gostava. 

Cláudio olhava sentado no carro com a cara mais filha da puta que alguém pode ter e dizia ao guarda que eu realmente era muito vadia e que ele deveria me enquadrar. 

O outro guarda estava como que hipnotizado, sem acreditar muito no que estava vendo, olhando para um lado e para o outro para se certificar de que ninguém passaria por ali e estragaria aquela cena - um típico voyer!

Eu continuava de costas, forçando o pau dele na minha bunda e as mãos dele apertavam meu corpo todo. 

- Tira essa calcinha - disse ele, tentando puxá-la para baixo. 

Eu o segurei pela mão e respondi:

- Meu querido, se você não percebeu ainda, você não está em posição de exigir nada aqui - e, com um sorrisinho sacana, olhei para ele, mostrando que estava semi nu, encostado no muro, com o pau duro e a arma no chão. 

Beijei ele novamente e fui beijando cada vez mais para baixo, apertando sua bunda - e que bunda!!!

Agachadinha, empinei a bundinha para que ele tivesse a visão da minha calcinha preta com lacinho que mal a cobria e lambi a cabeça do seu pau. Ele soltou um gemido alto (somente depois é que me preocupei se ele havia chamado a atenção de alguém) e eu passei a circundar a cabeça com a língua. Fui aos poucos engolindo sua pica, grossa, dura e grande, fazendo-a latejar na minha boca. Engolia, tirava toda da boca, sugava a cabeça, lambia, tornava a engolir, tirava novamente e passava a língua até o saco, enfiava ele na boca enquanto punhetava devagarinho, engolia mais uma vez. 

Ele segurava minha cabeça e a forçava contra seu pau, mas eu o chupava como eu queria e não como ele pedia. Isso foi deixando ele cada vez mais doido e eu cada vez mais com mais tesão. Enfiava e tirava o pau da minha boca, cuspindo no seu saco e passando as mãos delicadamente por ele. Ele gemia e eu chupava ainda mais gostoso, até que percebi que ele não ia aguentar muito. Tirei seu pau da minha boca no exato momento em que ele começava a gozar e deixei minha boca aberta para ter um pouquinho da porra nela. Ele gozou na minha cara, me deixando toda melada. Quando terminou, me levantei e, com as mãos cheias de porra, o peguei pelo cabelo e meti-lhe um beijo na boca, passando pra ele um pouco de sua porra. 

- Aiiiiiiiiiiii...safadaaaaaa!!! Foi o que ele conseguiu dizer.

- Acho melhor você se recompor logo. Imagina se passa a polícia por aqui e vê isso? Brinquei com ele.

Fui ao carro pegar meus lencinhos e me limpar enquanto ele colocava o resto da roupa. Disse a ele que precisávamos nos encontrar novamente e ele respondeu que iria à casa em sua folga. Perguntei ao outro policial se ele também iria e lhe disse que a brincadeira poderia ser ainda melhor se ele participasse.

Nos despedimos trocando telefones e, assim que entrei no carro, Clau me disse:

- Você é uma vadia deliciosa, sabia?

Engatou primeira e fomos embora, mas ainda não para casa...