Sábado já quase saindo da casa de swing reencontramos um casal com quem já tínhamos estado, mas que por ter dado um rolinho entre eles nem havíamos comentado. E lá veio a morena linda falar do meu vestido, o tal vermelho todo aberto nas laterais e curtíssimo que era um dos eleitos para o niver. Passado o endereço - eu deveria ganhar 1 centavo por cada uma que indico - o namorado de Mônica sugeriu continuarmos o que havíamos parado outro dia. Cláudio, doidinho pra pegar a mulher, já foi guardar novamente meu sobretudo. Enquanto isso fomos, eu e ela, ao banheiro. Lá ela pediu para “inspecionar” melhor o vestido...safadinha rs. . Começamos ali mesmo uma troca de carícias, beijos molhados, pegadas gostosas.
- Quando passamos vi um quarto vago. Sugiro que você vá chamar os meninos que eu vou esperar lá. Disse eu.
Mônica voltou com André e Cláudio e, depois de despir-se sob os olhares de todos, deitou na cama.
Eu me deitei ao lado e comecei a beijá-la suavemente, alisando seus cabelos e descendo as mãos pelos seus seios. A brincadeira seria um pouco nossa e eles sabiam disso. Fui descendo também a boca e, enquanto apertava ambos os seios, lambia os bicos alternadamente. Passava a língua, deslizava, sugava com pressão leve, mordiscava os bicos. Ela alisava meus cabelos, segurando-os para mim. Tornei a descer pela barriguinha com as mãos e línguas e, olhando em seus olhos, fui abrindo com as mãos as pernas. Somente acariciei o interior das coxas e fui chegando com a boca bem perto. Passei a língua pela sua virilha, pelas coxas, subi para perto de sua barriga novamente e tornei a descer para a virilha.
- Põe a boca, não aguento mais! Ela pedia.
E eu não ouvia - ao menos fingia que não. Queria deixá-la com mais vontade, queria que ela não aguentasse mais. Ao invés da boca, passava a mão como numa carícia muito leve, delicada, quase sem tocar. E ela levantava o corpo para aproximar a buceta da minha boca. André também não estava se controlando e me pedia para chupá-la. Cláudio olhou pra ele e disse, com um sorrisinho sacana nos lábios:
- Deixa que ela sabe o que está fazendo.
E eu sabia. Quando finalmente encostei a boca molhada em seu grelo ela me puxou pela cabeça e se enfiou ainda mais na minha boca, explodindo num gozo delicioso que eu sorvi gota a gota...
Exausta como se tivesse trepado por horas, ela se deixou cair. Cláudio chegou ao lado dela e ela pegou no pau dele, engolindo com fome. Eu fui terminar o que havia começado com André da outra vez e caí de boca no pau dele também. Cláudio, sem que ela tirasse o pau dele da boca, subiu por cima dela num 69 e foi sentir o gosto do gozo juntamente com o da minha boca. André olhou pra mim e disse que queria que eu a chupasse junto com Cláudio. Adorei a ideia, claro.
Eu me deitei ao lado e comecei a beijá-la suavemente, alisando seus cabelos e descendo as mãos pelos seus seios. A brincadeira seria um pouco nossa e eles sabiam disso. Fui descendo também a boca e, enquanto apertava ambos os seios, lambia os bicos alternadamente. Passava a língua, deslizava, sugava com pressão leve, mordiscava os bicos. Ela alisava meus cabelos, segurando-os para mim. Tornei a descer pela barriguinha com as mãos e línguas e, olhando em seus olhos, fui abrindo com as mãos as pernas. Somente acariciei o interior das coxas e fui chegando com a boca bem perto. Passei a língua pela sua virilha, pelas coxas, subi para perto de sua barriga novamente e tornei a descer para a virilha.
- Põe a boca, não aguento mais! Ela pedia.
E eu não ouvia - ao menos fingia que não. Queria deixá-la com mais vontade, queria que ela não aguentasse mais. Ao invés da boca, passava a mão como numa carícia muito leve, delicada, quase sem tocar. E ela levantava o corpo para aproximar a buceta da minha boca. André também não estava se controlando e me pedia para chupá-la. Cláudio olhou pra ele e disse, com um sorrisinho sacana nos lábios:
- Deixa que ela sabe o que está fazendo.
E eu sabia. Quando finalmente encostei a boca molhada em seu grelo ela me puxou pela cabeça e se enfiou ainda mais na minha boca, explodindo num gozo delicioso que eu sorvi gota a gota...
Exausta como se tivesse trepado por horas, ela se deixou cair. Cláudio chegou ao lado dela e ela pegou no pau dele, engolindo com fome. Eu fui terminar o que havia começado com André da outra vez e caí de boca no pau dele também. Cláudio, sem que ela tirasse o pau dele da boca, subiu por cima dela num 69 e foi sentir o gosto do gozo juntamente com o da minha boca. André olhou pra mim e disse que queria que eu a chupasse junto com Cláudio. Adorei a ideia, claro.
- Olha direitinho, fica aí bem quietinho batendo punheta enquanto damos um trato nela. Quando você for comê-la em casa lembra disso. E lá fui eu entrar no meio das pernas de Mônica para, juntamente com Cláudio, chupá-la gostoso. Ela abria ainda mais as pernas e rebolava em nossas bocas. Eu passava a língua na língua de Cláudio e no grelo de Mônica, e pesseava com ela por toda aquela buceta gostosa. André, me vendo deitada no meio das pernas de Mônica com a bunda pra cima, veio me comer. Ops...uma olhadinha para me certificar da camisinha, que por sinal não estava onde deveria.
Tranquila, me levantei e perguntei a ele se tinha mesmo a intenção de não usá-la. Perguntei baixinho, para não cortar o barato de Cláudio e Mônica (o meu barato já havia sido meio que cortado nessa hora). Ele pegou a camisinha no bolso da calça e a colocou. Cláudio, assim que eu saí, também se levantou para colocar a camisinha e foi comer Mônica, que continuava deitada com as pernas abertas esperando ser fodida.
Eu fiquei de quatro enquanto beijava a boca dela e seus peitos, sendo comida por André. Cláudio me puxou pelo rosto para me beijar e ela pôs a língua pra fora como se dissesse que também queria. Nos beijávamos eu, Cláudio e Mônica enquanto nós duas éramos comidas. Mônica me disse que queria experimentar minha buceta. Eu me virei para André e disse a ele que mulheres têm prioridade, mas que ele iria adorar.
Sentei com a buceta na cara de Mônica enquanto apertava os peitos dela com as mãos, brincando com os bicos nos meios dos meus dedos e beijava meu marido que a comia gostoso. Pedia a ele para que erguesse o quadril de Mônica enquanto metia para que eu pudesse passar a língua no grelinho dela novamente. André se deliciava com a cena e não estava nada triste com estar sentadinho se punhetando enquanto se deliciava com a cena. Mônica gozou novamente e eu pedi para Cláudio tirar o pau para que eu pudesse sentir novamente o gozo dela. André também não aguentou e gozou, enchendo sua própria mão de porra. Como ambos tinham gozado, eu e Cláudio combinamos que terminaríamos nossa parte no dark room. Nos vestimos e fomos direto para lá. E não é de depois de uns cinco minutos eles entraram lá para nos procurar? Mas essa eu conto depois...
kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAmada... vc é uma dama!
Adorei...
Olha.. quase que o malandrinho coloca sem camisinha, hein?
Vim deixar também, meus beijos pra ti!
Beijos pro casal...
Com carinho,
Myah
Miauuuu!!!
ResponderExcluirHummm adorei!Isso que você faz de provocar provocar e só na hora H colocar a boca é de enlouquecer qualquer um!!! MIAUDELICIOSO!
E ainda bem que você olhou pra trás rsrs
Ai, ai, depois disso vou começar o dia mais aquecida se é que me entende (aqui está congelante rsrs)
Miaubeikokas com gosto de ... chocolate quente! (aposto que já tinha pensado bobagem hahaha)
Amamos esse blog!!!!!! Parabéns.
ResponderExcluirTua narrativa é muito excitante. Adoramos esse tipo de festa.
visite nosso blog e espie também o sermarillis.blogspot. Ali eu escrevo meus contos.
Doces beijos da Marillis.
Oi meu "docinho"!!!
ResponderExcluirAdivinha de onde eu estou vindo??? É, estava lendo uma certa entrevista "neném", e claro não podia deixar passar a oportunidade de te pentelhar hahaha!
Miaubeijos "meu bem" =^.^= rsrsrs
Mas que noite heins pessoal? Voces realmente sabem se divertir...Aguardo a proxima aventura
ResponderExcluirche bella ciucciata...
ResponderExcluirhummm, fiquei cheia de vontade.
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