Sexta-feira proveitosa - Parte IV

Chegamos em casa e eu, na minha santa inocência, achei que iria dormir. Bati um banho rapidinho e me deitei, nua como sempre. Senti alguma coisa muito dura me cutucar e percebi o que me esperava...rs. Me virei e beijei Cláudio, me enfiando no meio das pernas dele, me enroscando como cobra, esfregando minha bucetinha já molhada outra vez na coxa dele. Desci para engolir novamente aquele pau que sempre me dá muito tesão e chupei com vontade. Cláudio me perguntou novamente se eu tinha gostado de dar para um cacete enorme e, enquanto eu respondia que sim, me masturbava com dedos hábeis. Já que o estupro era inevitável, mais que relaxar e literalmente gozar, resolvi terminar minha noite quase da mesma forma que a havia começado. Me levantei da cama e fui pegar no armário meu kit sexo. Separei o maior consolo que eu tenho - meu preferido, por sinal - e pedi ao Cláudio para me fuder com ele. Meu marido fez exatamente como gosto: lambia meu grelinho e socava o cacete na minha buceta. Eu me contorcia como serpente, forçava meu quadril para cima para me enfiar mais ainda na boca e no pau. Não precisou de muito para eu gozar deliciosamente! Resolvi dar um descanso para minha menina e disse ao Cláudio que não aguentava mais nada enfiado nela, portanto eu pagaria a ele um boquetinho para finalizarmos a noite (já era manhã de sábado, por sinal). Mais uma vez eu achei que fosse terminar por aí...rs
Cláudio aproveitou ao máximo meu boquete. Socava o pau na minha boca como se a estivesse fodendo. Eu lambia aquele cacete que tanto prazer me dava de cima à baixo, lambendo-o e cuspindo no seu saco, para que minhas mãos deslizassem melhor. Engolia com tesão, saboreava gostoso. Quando eu achei que ele fosse gozar, ele tirou o pau da minha boca e me entregou o consolo na mão. Me colocou de quatro e mandou que eu enfiasse aquele pau de borracha mais uma vez na minha buceta enquanto comeria meu rabo. Eu não sabia se ria ou se chorava! Bem que eu queria dar o cuzinho, mas tinha a certeza de que não aguentaria dar novamente a bucetinha! Mais um engano meu! Com a habilidade de quem sabe como provocar uma situação favorável, Cláudio me mandou empinar a bundinha e, comigo ainda de quatro, metia a língua dando um banho geral. Passava pela buceta, chupando meu grelo inchado e deslizava pelo cuzinho. Como esse filho da puta sabe me deixar com um tesão do caralho!!! Quando ele percebeu que eu já estava no ponto novamente, mandou eu enfiar o consolo na minha buceta. Depois de eu mesma me comer devagarzinho, enfiando e tirando algumas vezes, lá veio ele enfiando o pau no meu cuzinho. A sensação de DP é uma das coisas mais gostosas, mesmo quando um dos paus não é de verdade (quando é torna-se ainda melhor...). Eu dizia ao Cláudio que estava imaginando outro a me comer enquanto ele me fodia e isso dava a ele mais e mais tesão. Eu metia o consolo devagar, sincronizando com os movimentos dele e aumentava conforme ele punha mais intensidade. Ele percebeu que eu estava prestes a gozar e me juntou pela cintura, fazendo com que eu me enterrasse ainda mais no pau dele. Deixei o consolo paradinho enquanto Cláudio gozava. Sentir a porra passando pelo canal dele e inundando meu cuzinho foi delicioso. Gozamos juntos, um gozo intenso, forte, daqueles que exaure todas as forças e traz uma sensação deliciosa, daquelas impossíveis de serem narradas, somente sentidas.