Leila e eu...

E lá estava ela, dançando com um quê de timidez no canto da boate, mas ainda assim revelando uma sensualidade deliciosa. Eu, no outro canto, somente a admirava, apreciando o corpo bem torneado, as curvas que o vestido levinho não escondia, a dobra da bundinha que conforme o movimento insistia em aparecer. Comecei a dançar com os olhos mais fixos nos dela até ela perceber. Quando me viu, mesmo à distância percebi um rubor, e ela desviou os olhos. Isso só me atiçou ainda mais...

- Amor, tá vendo aquela menina de vestido estampadinho? Vou até ali, tá?

E Cláudio já me olhou com um sorrisinho sacana e cara de que sabia que eu iria investir.

Nunca a tinha visto, então a pergunta clássica (e uma cantada duvidável rs):

- Nunca a vi por aqui. É a primeira vez que você vem?

Percebi pelo seu olhar que se assustou com minha abordagem, como se soubesse que aconteceria mas ao mesmo tempo fosse inesperada.

- Sim, é minha primeira vez. Uns amigos me arrastaram pra cá - respondeu ela, quase corando.

- Belos amigos! Levaram a gatinha pro circo de leões! E ri para ela.

Ela deu risada, sabendo que eu me referia às cenas sensuais que estavam acontecendo ao redor de toda a boate e aos homens que estavam loucos para atacar.

-Já dançou num desses? Perguntei apontando o pole.

- Não! Morreria de vergonha! Ela respondeu rindo.

- Então acho melhor começarmos a treinar aqui embaixo porque é regra da casa: primeira vez sempre dança no pole - brinquei com ela.

E me aproximei e, como se fosse dançar uma música lenta, fui a abraçando e iniciando uma dança sensual, devagarinho, sem pressa, até fora do ritmo. Ela colocou as mãos nos meus ombros, quase tocando meus seios e eu deslizava as minhas suavemente pelas suas costas, me encostando nela e fazendo com que nossos movimentos se encaixassem. Tirei suavemente seus cabelos longos de seus ombros, colocando-os para trás e deixando à mostra seu pescoço e colo. Passei meu rosto pelo seu rosto e a beijei quase na nuca. Minhas mãos agora deslizavam para baixo de sua cintura, acariciando a bundinha gostosa por cima do vestido. Os amigos dela se cutucavam e entreolhavam, como se não esperassem aquilo.

Fui mais uma vez deslizando meu rosto pelo dela até minha boca encontrar a sua e dei um beijo calmo, doce, suave, com a língua passando devagar pelos seus lábios e língua. Ela retribuiu e me abraçou mais forte, como se quisesse ser explorada. E foi o que fiz. Subi minhas mãos pelas suas coxas até encontrarem sua bunda. Delineei sua calcinha com os dedos. 

Subi mais as mãos, passando pela sua cintura. Subi mais ainda até chegar nos seus seios, empinados e com os biquinhos durinhos. Dei um último beijo e fui descendo a boca enquanto liberava seus seios pra fora do vestido. Passei a língua suavemente pelos seus bicos e os mordisquei. Desci novamente as mãos até sua bucetinha e percebi que a calcinha estava encharcada. Puxei de lado e passeei os dedos pelo seu grelinho, fazendo movimentos circulares delicados; avancei mais e brinquei com seus lábio, deixando um dedo na portinha. Subi a língua que ainda lambia os seios e fui beijá-la. Ela retribuía com ânsia, com fome. E meus dedos exploravam mais e mais, brincando de entrar e sair daquela bucetinha molhada. 

- Vou sentir seu gosto. Abre as pernas para mim - uma ordem dita baixinho, no ouvidinho.

A encostei na parede e fui descendo a boca, dando um último beijo molhado nos seus bicos. Abaixei mais e levantei sua saia, podendo assim admirar aquela bucetinha que timidamente escapava pela calcinha puxada. Passei a língua no grelinho, numa lambida molhada e fui chupando cada vez mais. Ela passava a mão nos meus cabelos e os segurava com mais força à medida que o tesão ia subindo. E eu metia a cara naquela buceta, apertando sua bunda e a forçando mais pra mim. Chupei, mordisquei, lambi até que senti que ela contraía as pernas e a bunda, anunciando um orgasmo. Me meti mais ainda no meio de suas pernas e, com a língua de fora, esperei seu gozo que tinha um gosto doce de prazer.  

Me levantei enquanto ela se deixava ficar encostada na parede, com as pernas tremendo e ainda me segurando pelos cabelos. 

- Sente seu gosto, que delícia que é. E a beijei com tesão.

Todos em volta olhavam e se deliciavam com o que haviam visto.

Dei a mão pra ela e disse:

- Vamos no banheiro nos recompor. Aí aproveitamos para nos apresentar - sorri.

Foi assim que conheci Leila e foi assim que Leila, pela primeira vez, sentiu uma mulher.

Imagens: Porque eskondido é mais gostoso