A carne é fraca e o lençol é frio...

Ahhhhhhh...tava difícil, viu! Bem que eu tentei me comportar e Cláudio mais ainda, mas a carne é fraca e o lençol é frio...

Fui dormir de conchinha, não pelos motivos de sempre, mas porque queria Cláudio bem encostadinho em mim pra evitar que se virasse e me socasse...ia doer, viu!

Encostei, me aconcheguei e eis que algo começou a mudar, a se mostrar, querendo crescer e aparecer. Fingi que não era comigo mas não teve jeito! Dei mais uma ajeitadinha, dessa vez com 2as., 3as., 10as. intenções. 

Clau percebeu - ele conhece a mulher que tem - e já começou a se empolgar. Lá veio a mão alisando a minha bunda, sempre nua. E eu empinando mais e mais...

Joguei o lençol no chão e, com toda a agilidade que me foi possível diante das minhas condições (algo meio brochante, acredito, mas a secura tava braba), escorreguei na cama para abocanhar Cláudio.

Provavelmente todo o sangue dele foi para o pinto, já que estava duro como pedra e ele com cara de bobo, talvez falta de sangue no cérebro...

Chupei como se fizesse muito tempo que não chupava uma rola (???) e aí quem se empolgou fui eu.

- Amor, vai ser uma trepadinha light, diet, né? Perguntei.

- Aham...vou ser bem cuidadoso, pode deixar.

E abriu minhas pernas, vindo lamber minha buceta delicadamente, como se tivesse sido ela a operada!

- Amor, só não posso forçar a barriga, o umbiguinho. Aí pode atacar! 

Como eu digo sempre, preciso pensar antes de falar! Acho que o bicho também estava saudoso de chupar uma buceta e se atirou com toda sede ao pote...ou à taça, pra ficar mais feminino e bonitinho! Claro que para eu gozar foi rapidinho...eu só tinha esquecido que quando gozo me contraio toda. Mas, à essa altura do campeonato, era o que menos me preocupava! E gozei gostoso!

Feliz da vida e com a cara toda melada, Cláudio me virou de ladinho e começou a enfiar. De início devagarinho, respeitando meu estado. Mas a safada filha da puta aqui não aguenta uma rola e começa a rebolar. E ele me mandando maneirar. E eu nem ouvindo. E ele me segurando pela cintura. E eu ora rebolava, ora ia pra frente e pra trás. Até que ele me pegou na cintura com mais força e disparou:

- Porra, sossega, mulher! Dá pra se fingir de morta uma vez na vida???

Me senti a própria cadela, não aquela que eu estava acostumada a ser! Fingir de morta??? Ok, eu ia tentar!

E fiquei ali, paradinha, esperando ele fazer as honras da casa, indo e vindo, entrando e saindo e eu lá, desviando o pensamento porque ou eu prestava atenção e me mexia toda, ou eu pensava na morte da vaca e ficava quietinha, no melhor estilo "sit, junto". Faltou a revistinha pra folhear! PQP! Como alguém pode ficar parada numa hora dessas???

E lá ia e vinha ele, feliz por ter completamente as rédeas da situação. E gozou todo contentinho! Quase peguei o copinho que tava do lado pra ver a quantidade de porra, já que fazia tempo que não rolava porra nenhuma! 

E foi assim que dei escondido pro Cláudio! Mas jurei pra ele que só quando tirar os pontos, porque essa estória de ficar esperando o bonde atropelar definitivamente não é comigo!