Conhecendo a Liberty

No sábado fomos à Liberty, outra casa de Balneário Camburiú. Não podemos dizer que preferimos uma casa à outra, pois elas têm características diferentes. O que é bom para nós não será, necessariamente, para outros. Mas achamos a Liberty uma casa sensacional!

Fomos recebidos por Mário, a quem eu já conhecia por telefone e nos deu várias dicas interessantes com relação à cidade. Ele nos levou a todos os quartos, descrevendo as funções de cada um, mesmo que fossem aparentemente percebíveis. Não conseguimos contar quantos eram, mas a casa é enorme e muito bem dividida e aproveitada. Alguns dos que lembramos são a sala de toque, a tal com buracos para os que estão em sala contígua possam se tocar sem estarem no mesmo ambiente; a sala das fantasias, composta por cadeira erótica, maca para “pacientes”, sofá tipo espreguiçadeira, cama grande e sofás ao redor, para apreciação; sala de vídeo, que mais parecia um pequeno cinema; dark rooms espalhados; quartos individuais e também pequenos quartos onde se via e podia ser visto; um labirinto, totalmente escuro, com pequenas saletas; entre outros. Todos os quartos possuíam banheiro privativo para uso imediato de quem lá estivesse, além dos outros banheiros espalhados pela casa. A casa ainda possuía uma piscina que poderia ser usada, bastando para isso que toalhas fossem solicitadas.
A área da boate é composta por mesas e cadeiras que a circundam, onde as pessoas ficam acomodadas enquanto rolam os shows. Ela possui um pole dance central, uma pilastra que o pessoal também usa para dançar e mais dois poles sobre um balcão ao fundo da boate.
E lá vou eu para o pole de novo rs! Mas desta vez eu estava quietinha, dançando com o Cláudio, quando uma loira gostosa que estava lá desceu e veio me buscar para dançar com ela. Sou educadíssima e nunca diria “não” em uma situação como essa rsrsrs! Quando subimos uma outra loira subiu também e, como se tivéssemos combinado, passamos ambas a acariciar aquela que veio me buscar, a quem chamarei de Bia. Bia se virou de costas para Lú e começou a esfregar a bundinha nela. Lú passou as mãos por baixo dos braços de Bia e acariciava deliciosamente seus seios, deixando-os à mostra. Eu encaixei minhas pernas nas pernas de ambas e, enquanto pegava os cabelos de Bia pela nuca, lambia os peitos que Lú me oferecia. Nós dançávamos enquanto nos pegávamos, mexendo as três sincronizada mente, sensualmente, como se estivéssemos flutuando. Lú foi baixando as mãos, passando-as pela cintura de Bia, até chegar em suas pernas. Eu a acompanhava com a língua, descendo até parar em sua bucetinha. Bia estava de sainha e Lú, da mesma forma que fez com seus seios, a descobriu para mim. Ambas continuavam de pé, dançando lentamente, enquanto eu me abaixei e comecei a passar a língua pelas dobrinhas da virilha. Lú abriu a bucetinha de Bia para mim e eu lambia delicadamente aquele grelo enorme, enquanto me segurava em suas coxas grossas. Abocanhei sua buceta, a deixei bem molhada e me ergui para dançar com as duas e beijá-las. O show ia começar e descemos dali. Mas eu e Cláudio não estávamos muito interessados no show, já que ali perto tinha um casal que já havia nos chamado a atenção e com quem conversamos anteriormente. Eles estavam num canto da boate e fomos até lá. Lembro que começamos a conversar mas, de repente, eu já estava beijando Mara, uma mignon meiguinha, mas com carinha de safada. Enquanto eu a beijava, ela me empurrava para baixo, querendo aquilo que ela tinha me visto fazer com a loira. Tentei parar em seus seios, mas ela me empurrou mais pra baixo ainda. Desci com a boca e me deparei com uma bucetinha delicada e extremamente molhada. Passeei a língua por ela toda, sugando delicadamente seu clitóris e circulando a língua nele. Cláudio, como já está acostumado, olhava com desejo, mas tranquilamente. Beto, entretanto, nos confidenciou depois que ela nunca havia se deixado chupar. Achei que deveria dar um pouco de atenção ao Beto e também deixar Cláudio aproveitar um pouco e me levantei, dizendo a Cláudio para experimentar aquele beijo, que era delicado e sensual. Cláudio não se fez de rogado e, enquanto a beijava, fui fazer o mesmo com Beto. Acho que Beto também queria experimentar minha boca porque quando eu estava passando a língua em seu pescoço, falei baixinho que queria chupá-lo. Ele somente me olhou com cara de que era isso que queria. Abri sua calça e coloquei o pau já duro para fora, pagando um boquetinho caprichado! Mara olhava para Cláudio com carinha de “também quero” e lá foi ele chupar a bucetinha dela. Brincamos mais um pouco e decidimos sair para a beira da piscina. Antes, porém, fomos ao banheiro e acabamos nos desencontrando deles, o que só aconteceu, infelizmente, no estacionamento, saindo da casa. Mara falou no ouvido de Cláudio que iria dormir pensando em como seria se eles trepassem. Infelizmente eles moravam em outra cidade, próxima ao Balneário, mas longe o suficiente para que precisassem ir embora naquele horário.
E essa foi nossa experiência na Liberty. Também não rolou nada mais caliente ali, mas adoramos tudo o que aconteceu, principalmente as pessoas que conhecemos e com as quais trocamos contato

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