quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo!!!



Estamos saindo uns dias para a passagem de Ano Novo. Vamos sentir falta de ler as mensagens dos amigos que este ano que está passando nos presenteou, mas o faremos na volta.
Beijo grande para cada um de vocês, queridos!!!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Sedução



Seduzir
Te comer
Te sentir
Ter poder


Devorar
Devagar
Lambuzar
Ter prazer


Masturbar
Delirar
Te lamber
Renascer


Enfim gozar,
Ao meter




Falar com as mãos

Neste Ano Novo, vamos falar com as mãos:




Vamos falar mais de amor... 

...de união...
...de cumplicidade.



Vamos dançar com as mãos...

E sermos fortes, sempre contando com alguém especial...

Vamos ter fé...












Acreditar em mãos que curam











Oferecer, através de gestos, muito amor...

















Mãos existem para amparar, cuidar, proteger
















Mãos são instrumentos de paz
E de luta contra qualquer preconceito
Mãos guiam, encaminham
E têm a capacidade de proteger a Terra onde vivemos
E seus mais maravilhosos habitantes

Mãos unidas constróem


















E amparam um futuro melhor.
























Vamos, então, falar com as mãos em 2011?

10.000 Visualizações e um infinito de carícias


Quando começamos esse blog, nossa intenção era de apenas seguirmos quem nos era interessante e relatarmos alguns “causos” (estamos em Minas rs) que aconteceram conosco. O que era apenas um passatempo esporádico acabou se tornando, principalmente para mim, Veronika, que os escrevo, uma imensa fonte de prazer. Aprendi a navegar nessa blogosfera tão rica, com tanta coisa boa pra se ler e aprender. Conheci, mesmo que virtualmente, pessoas realmente interessantes que aprendi a admirar. Me tornei assídua leitora desses blogs fascinantes e percebi que essas pessoas também tinham prazer em ler o que eu escrevia. Esse incentivo foi fundamental para nos fazer continuar escrevendo. Não tinha a mínima pretensão de alcançar nem sequer 1.000 visualizações e cá estamos com 10.000! Sei que é um número insignificante perto de tantos outros maiores, mas para nós significa muita gente mesmo dedicando um pouquinho de seu tempo para rir um pouco, se divertir, ter prazer, aprender, pensar, repensar e por aí vai.
Lembro que uma vez me perguntaram porque eu não escrevia um livro de contos eróticos. Em primeiro lugar, porque não temos tantos relatos assim, mas vamos nos esforçar para termos cada vez mais experiências que possamos aqui contar rsrsrs! Depois sabemos que há muita gente boa aqui e fora daqui que escreve pra cacete e nem assim se torna escritor. Mas lembro que respondi à essa pessoa que minha avó sempre me incentivou a escrever e que, se ela lesse meus posts agora, talvez se revirasse no caixão - ou não, já que vovó sempre foi safadinha rs! E, por um bom tempo, acreditei mesmo nela e sonhava em escrever romances. Quem me conhece pessoalmente sabe que hoje eu teria que mudar de romance para livro de piadas, caso eu fosse realmente escrever algo. Mas me sinto tão satisfeita escrevendo aqui de quando em quando que esse sonho de menina hoje se manifesta nessas páginas.
Esse blog não é somente putaria, sacanagem. Mas é, principalmente, uma forma de exposição de nossas vidas, de nossos pensamentos através de tão diferentes tópicos, de quem somos, do que gostamos e também um depósito de carinhos que recebemos de quem por aqui passa. Eis que o passatempo se transformou numa terapia, numa fonte de prazer hoje necessária.
Gostaríamos de agradecer a cada um de vocês que nos brinda com sua visita, a cada um que nos deixa suas observações, com seu bom humor, compartilhando conosco seus pensamentos. À cada um que nos permitiu que participássemos de seus escritos, trocando carinhos, experiências, sensações. À cada olhadinha aqui, identificada ou não.
Então, à cada manifestação de afeto, à cada simples leitura, à cada palavrinha aqui deixada, o nosso muito obrigado, de coração!!!






 
 

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Carta ao Papai Noel



Querido Papai Noel!
Entra ano, sai ano, e os pedidos são sempre os mesmos, não é? Mas essa é uma data que normalmente paramos pra pensar e o espírito de solidariedade e esperança nos ronda a todos. Passamos o ano todo correndo atrás da sobrevivência e quando chega o Natal, percebemos que nem tudo se resume a isso. Algumas vezes perdemos a excelente oportunidade de deixar um sorriso por onde passamos, de sermos gentis, de agradecermos o que já temos e de partilhar. O fato de estarmos vivos já seria motivo suficiente para sermos felizes, mas às vezes nos pegamos sendo escravos de nossas próprias ambições. Não podemos resolver todos os pecados do mundo, mas podemos fazer dele um lugar melhor para nós e para os nossos.
Então, Papai Noel, além de você nos brindar com esses presentes tão magníficos como amor, paz, saúde, prosperidade, entre tantos outros, nos dê também a capacidade de nos lembrarmos durante o ano todo que devemos ser pessoas melhores, mais humanas, mais desprendidas, mais solidárias. Nos dê condições de trazermos conosco a pureza das crianças e a sabedoria dos idosos, e instile em nós a ética tão necessária para que saibamos sempre nos portar perante às outras pessoas, agindo assim de acordo com a Regra de Ouro chinesa, que nos diz para não fazer aos outros o que não queremos que seja feito a nós. Se pensássemos assim o tempo todo, com certeza várias de nossas atitudes seriam diferentes.
Pra finalizar, Papai Noel, nos ajude a ser mais humildes sempre, pois só assim poderemos enxergar realmente ao outro.
E, como sempre, cá estamos nós pedindo e pedindo! Mas prometo, Papai Noel, que vou me esforçar para fazer a minha parte!
Obrigada por sempre estar conosco, mesmo que geralmente só lembremos de você no Natal.
Beijo, Papai Noel!!!




quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Papai Noel chegou!



Presentes de Natal para eles e para elas:










Obrigada, Papai Noel!!!
Valeu a pena termos sido bonzinhos o ano todo! rs

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Luxúria - Isabella Taviani


Dobro os joelhos
Quando você me pega, me amassa, me quebra,
Me usa demais
Perco as rédeas
Quando você demora, devora, implora sempre por mais
Eu sou navalha cortando na carne
Eu sou a boca que a língua invade
Sou o desejo maldito e bendito, profano e covarde
Disfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto, me dobro,
Nem lhe cobro rapaz
Ordene e não peça
Muito me interessa a sua potência, seu calibre e seu gás
Sou o encaixe, o lacre violado
E tantas pernas por todos os lados
Eu sou o preço cobrado e bem pago
Eu sou um pecado capital
Eu quero é derrapar nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber o que dele escorre pela pele
E nunca mais esfriar minha febre





Bem comida




Esse sabe comer uma mulher...



segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Sexo solo - eu comigo mesma



Levantamos cedo, como sempre, mesmo sendo domingo. Cláudio me acordou com um abraço apertado e uma encoxadinha básica. Deveria ser um dia de descanso, então aproveitei para agarrá-lo pela manhã, já que nos outros dias de manhã não rola, pois ele acorda às 4h30. Começamos a nos beijar, as mãos dele começaram a passear pelo meu corpo, enquanto ele mordiscava meus lábios e lambia meu rosto inteiro, segurando meus cabelos. Eu metia as pernas dele no meio das minhas e apertava sua bunda, trazendo-a mais pra perto de mim. Fui beijando sua boca, descendo pelo pescoço, lambendo seus mamilos, arranhando suas costas, até chegar perto do meu alvo. Não fui direto ao ponto, ao contrário, passeei com minha língua pela sua virilha, suas coxas, sua barriga. Ele pedia para que eu abocanhasse e eu, menina desobediente, passeava mais ainda ao redor, sem nem ao menos chegar perto. Mal sabia eu que o raio do celular iria tocar e minha felicidade matutina dominical acabaria ali!
Cláudio teve que ir resolver um problema urgente e fiquei eu, comigo mesma, a ver navios. Ele foi, mas o tesão, não...ótima hora para recorrer ao meu kit de sexo solo!
Peguei o maior consolo de todos (sou gulosa por natureza), o lambi bem molhadinho e fui passeando com ele pelo meu corpo, descendo do pescoço para baixo. Passava nos meus biquinhos e o apertava entre meus peitos, como se fosse de verdade. Lambia mais e descia mais. Assim como fiz com Cláudio antes dele sair, fui brincando ao redor, passando meu brinquedinho pela virilha, pelas coxas, subindo novamente, delineando minha bunda, voltando à virilha. A outra mão desocupada apertava meus bicos e tornei a molhar meu amiguinho íntimo, dessa vez para fazê-lo acariciar meu clitóris, com movimentos macios e doces. Mais uma molhada e mais uma passada pelo grelinho, desta vez com mais pressão. A outra mão já se incumbia de abrir os lábios e abrir caminho. Outra lambida e uma cuspidinha na cabeça do consolo e coloquei a cabecinha devagarzinho. Tirei e tornei a por, só a cabecinha, enquanto eram os dedos que dessa vez passeavam pelo grelinho. Não precisava molhar mais...minha bucetinha já estava molhada o bastante. Ia colocando aos poucos, do jeitinho que gosto de começar. Enfiava tudo e tirava, bem lentamente. Isso me dá um tesão do caralho e vai me deixando mais bruta, fazendo com que eu enfie com mais força. Enfiava, forçava enquanto ele estava todo dentro e só depois tirava pra começar tudo de novo. Gemo sem querer, me entrego à minha própria carícia e sinto que estou para gozar. Repito os movimentos com mais intensidade e eis que aquilo que eu queria desde a hora que acordei acontece: um gozo gostoso, demorado, acompanhado de espasmos involuntários pelo corpo que faz minhas pernas tremerem e minha respiração ficar mais ofegante. Um gozo longo e intenso, que me traz um prazer delicioso.
Terminei de gozar e, logo depois, Cláudio chegou. Imagina o que ele queria?
E lá fui eu outra vez! rs



domingo, 19 de dezembro de 2010

Nós e Laura



Laura era uma comida de Cláudio quando eu ainda não o conhecia. Já sabia que ela era bem safada, porque ele e um amigo a haviam comido juntos. Quando ele me apresentou, na hora percebi porque ele queria que ela transasse conosco. Eu e Cláudio somos ambos dominadores, o que às vezes dá uma boa briga rs. Com uma mulher submissa, ele sabia que ambos poderíamos exercer nossos papéis.
Marcamos em uma chopperia, até porque se eu, por algum motivo, não gostasse, a noite ficaria por lá mesmo. Mas eu gostei de cara. Ela é do tipo delicadinha e eu já imaginei que teria que pegar leve. Ledo engano! Na cama, como pude constatar depois, ela aguentava muito bem rs!
Tomamos um choppinho e fomos direto para um motel. Claro que lembrei de levar meu kit sexo, com meus “apetrechos”. Lá chegando Cláudio disse a ela que aquela seria uma noite e tanto, pois eu também era dominadora e ele sabia que ela iria adorar. Eu ajudei Cláudio a despi-la e, ainda vestidos, ele mandou que ela se ajoelhasse e nos chupasse a ambos. Eu estava de vestidinho sem calcinha (aliás, tirando quando vou dançar porque acho muito mais excitante mostrar “sem querer” uma calcinha bem pequena e sensual, estou sempre sem) e ela veio direto levantando minha saia. Com a outra mão abriu a calça dele e, enquanto lambia minha buceta, batia uma punhetinha gostosa pra meu marido. De quando em quando invertia as posições e pagava um belo boquete pra ele ao mesmo tempo que passava os dedos pelo meu grelinho e os enfiava na bucetinha.
Cláudio mandou-a ficar somente comigo enquanto tirava a roupa e também meu vestido. Fomos para a cama, me deitei e lá veio ela, se enfiando novamente nas minhas pernas como se fosse a última buceta do mundo que ela chuparia. Cláudio mandou-a empinar a bundinha, dizendo que daria bastante pau pra ela. A pegou pelos cabelos como se fossem rédeas e enfiou de uma vez só. Na hora a vadia passou a me chupar com muito mais tesão! Ele bombava e dava uns tapas estalados na bunda dela, o que a excitava - e a mim também - muito mais. Lembrei na hora dos meus utensílios sexuais e me levantei pra pegá-los. Nessa hora Cláudio a mandou ficar de quatro na beirada da cama e chupá-lo enquanto ele se mantinha de pé. Peguei meu chicotinho e perguntei a ela se gostava. Os olhos dela brilharam quando viram! Comecei deslizando as tiras suavemente pelo corpo inteiro dela, iniciando pelos pés. Devagarzinho fui subindo, passando pelo meio das pernas dela e subindo mais, explorando as costas, até chegar à nuca. Fui descendo também devagar e, sem que ela esperasse, chicoteei-a com força. Uma, duas, três vezes e ela pedia mais e com mais força. Eu alternava entre chicotadas mais fortes e suaves deslizadas com as tiras. Enquanto isso Cláudio dizia que ela estava abocanhando muito mais gostoso.
Ela pedia para ser fodida e resolvemos atender. Claudio mandou que ela continuasse de quatro e me mandou pegar o maior dos meus amiguinhos e comê-la. Coloquei a cinta, segurei-a pela cintura e enfiei, em princípio aos pouquinhos e depois enterrando tudo. Cláudio dizia que era uma cena deliciosa de se ver, a cara de tesão dela e a minha de filha da puta. Mais uma vez ela a fez chupar seu pau e mais uma vez ela chupou gostosamente. Enquanto eu a comia, passava os dedos molhados no cuzinho dela e perguntei, olhando com cara safada para meu marido, se ela queria dar a bundinha também. Sem quase nem esperar a resposta, Cláudio se deitou na cama e a fez sentar com o rabo no seu pau, ela virada de costas para ele. Isso fez com que a bucetinha toda molhada dela ficasse ali, de frente pra mim, esperando também se comida. Foi o que fiz: enquanto ela cavalgava meu marido e se enterrava no pau dele com o cu, eu enfiava o consolo, desta vez sem a cinta, e apertava os bicos dela, muito duros. Ela rebolava freneticamente e pedia mais e mais. Gozou aos berros e saiu de cima do Cláudio, se deitando ao lado dele. Cláudio disse a ela que era a nossa vez de gozar e me colocou de quatro por cima dela, para fazermos um 69. Nos chupávamos e ele me comia. Ela pegou meu consolo e, enquanto sugava meu grelinho como se estivesse mamando um cacete, enfiava na minha buceta, junto com o pau do Cláudio. Eu me sentia abrindo toda com aquela DP vaginal. Cláudio que via a cena, me comia e ainda sentia outro pau me comendo ao mesmo tempo, gozou junto comigo. Ele começou a gozar na minha buceta e depois tirou o pau, gozando também na cara dela.
E mais uma amiga de Cláudio acabou se tornando minha amiguinha também...
 
 

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O Desafio dos 7


 

Fui convidada por uma amiga querida, a Audrey, a participar do desafio dos 7, para os blogueiros se conhecerem um pouquinho mais. Juro que tentarei indicar 7 pessoas, mas tá osso porque em todos os blogs que entro, lá está o tal desafio!

7 coisas para fazer antes de morrer:


Pular de paraquedas
Criar mastim napolitano
Conhecer a Itália, especialmente onde meu pai nasceu
Abrir uma casa de swing na praia (aí já são dois desejos em um rs)
Ter um mordomo (aí tb seriam dois, pois teria que ficar rica primeiro - querer é poder!!! kkk)
Transar no banheiro de um avião (concordo: é apertado e desconfortável, mas tenho esse fetiche...)
Já li um livro, já tive filhos, agora só me restaria escrever um livro...blog não serve???


7 coisas que eu mais digo:


Puta que o pariu!
Putaqueosparalho!
Caralho!
Buceta! - faço biquinho pra falar rs
Mais que merda!
Uhuuuuuuuuuuuuuu!!!
Bora, bora!
       Como se pode perceber, tenho uma boquinha santa!


7 coisas que eu faço bem:


Boquete
Escrever
Ouvir
Aconselhar (faça o que eu falo, não faça o que eu faço!)
Dirigir
Falar - falo pra caralho!
Meu trabalho


7 defeitos meus:


Exigente
Sem paciência para lerdeza
Pavio curto qdo não gosto de alguém
Demonstrar qdo não gosto de alguém
Sinceridade (está na lista de defeitos e na de qualidades, vai depender de como ela é recebida)
Fico num mal humor feroz qdo estou com fome
Gosto das coisas exatamente nos lugares que as coloco


7 coisa que amo:


Meus filhos
Meu marido
Meus amigos
Animais
Viajar
Dançar
Trepar


7 qualidades:


Tenho um puta coração
Sou animadíssima
Extrovertida
Sou mto amiga
Sincera
Meio porra louca, mas no bom sentido
Sensata



quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Atrações femininas - um fisting por mulher / para mulher


Comentei em um dos posts anteriores que nunca havia sentido tesão por mulheres. Tirando a cena clássica da adolescência em que sempre uma das amigas não sabe beijar e tem outra que se prontifica a ensinar (eu deveria ter sido professora...rs) e um tesão súbito e inexplicável por uma amiga gostosa que não deu em nada por medo de comprometer a amizade, até um tempinho atrás mulheres não me atraíam.
Quando conheci Cláudio nos comprometemos a sermos sempre transparentes um com o outro e então, entre um papinho e outro, descobri que ele teria o maior tesão em me ver com outra. Imagina, um homem ter tesão em ver duas mulheres juntas! Inédito! kkk
Dando asas ao tal papinho, resolvemos ir à uma casa de swing e aí rolou minha primeira experiência com mulheres.
Se hoje alguém me perguntar o que sou, se sou lésbica, bi ou qualquer outra nomenclatura, poderia dizer com certeza que sou favorável ao prazer. Mulheres me dão tesão e homens também. Só são diferentes nas pegadas - ao menos nas MINHAS pegadas. Somente três das mulheres com quem eu fiquei eram realmente apreciadoras de mulheres - todas as outras tinham tesão pela situação e eram mais passivas.
Uma das mulheres apreciadora de mulheres foi a Vanilla (nada a ver com o baunilha do BDSM). Foi meu primeiro fisting feminino e a primeira vez que fui dominada por uma mulher. A conheci através do Orkut e, posteriormente, pelo MSN. Trocamos telefone e a convenci (hoje tenho minhas dúvidas se a convenci ou se ela quis que eu acreditasse nisso rs) de vir até em casa. Cláudio foi buscá-la e abri a porta para recebê-los e, apesar de já tê-la visto pela cam, tive uma agradável surpresa. Tinha uma beleza clássica, uma postura imponente e um sorriso devastador! Fomos para a sala e Cláudio, imaginando que eu tomaria as rédeas da situação como sempre faço, foi para o quarto, dizendo que iria tomar um banho. E lá estávamos nós duas, falando coisas absolutamente triviais, até eu tomar a iniciativa e dizer que estava adorando estarmos face to face nos falando. Tomei, então, novamente a iniciativa - pela última vez naquele dia!
Cláudio voltou à sala e nos pegou numa esfregação gostosa; sugeriu que fôssemos para o quarto. Vanilla não gostava somente de mulheres - que o diga Cláudio quando ela o abocanhou - tinha-se a impressão de uma gata sedenta que havia descoberto sua fonte de prazer. Ela o chupou gostoso e eu a ajudei. Lambemos juntas o pau de Cláudio e nos beijávamos ao mesmo tempo. Cláudio a colocou de quatro e a comeu gostoso, enquanto ela me chupava. Ele logo gozou e me disse que a partir de então seríamos somente eu e ela, já que ele precisava voltar ao trabalho.
Nos despedimos dele e Vanilla assumiu dali por diante. Ela se enfiou entre minhas pernas e me chupou com uma maestria que nunca mulher alguma havia me chupado. Me perguntou se eu estava preparada para ser comida e eu respondi que estava preparada para qualquer coisa, ao que ela respondeu que era muito bom pegar uma mulher que estivesse aberta ao tesão. Ela me lambeu de cima a baixo e perguntou se poderia fazer comigo o que ela quisesse. Eu estava com um tesão do caralho e também curiosa para saber o que ela faria. Me pediu um lubrificante e eu entreguei a ela um óleo que tinha em meu kit sexo, sem nem ao menos questionar. Eu a vi passando o óleo nas mãos e subindo pelo braço. À essa altura eu já imaginava o que viria e ficava mais e mais excitada. Ela me olhava com a cara mais sedutora e filha da puta desse mundo e sorria - um sorriso sacana, de quem vai aprontar. Começou enfiando um dedo na minha buceta e, rapidinho, passou pra dois. Três dedos e mais cara de sacana. Percebi que viria mais e relaxei para não sentir dor, apesar de estar completamente molhada àquela altura dos acontecimentos. Vi quando ela tirou os dedos e os uniu, enfiando cinco dedos de uma vez. Fez movimentos circulares, lentos, que só me deixavam com mais tesão ainda. Aos poucos foi enfiando a mão toda e depois o punho. Eu somente me permitia sentir todo o tesão que estava sentindo e aguardava que viesse mais - e veio. Vanilla enfiou quase todo o antebraço na minha buceta, me olhando com mais cara de filha da puta ainda, ciente de que eu estava adorando. Ela fazia movimentos lentos; eram mãos que exploravam, que invadiam, mãos que conheciam seu métier. Aos poucos esses movimentos foram-se fazendo mais fortes, mais intensos e a cara dela foi-se tornando mais e mais sacana, mostrando que o tesão não era somente meu, mas também e principalmente dela.
Gozei quase aos berros, me esfregando naquele braço que me comia.
Quando Vanilla foi embora, me perguntei se agora seria assumidamente uma apreciadora de mulheres. A resposta imediata foi SIM!
Se eu já normalmente dominava mulheres, agora o faria com muito mais know how, pois havia aprendido com uma mestra no assunto, mestra essa que me proporcionou prazeres que nunca antes nenhuma mulher havia sido capaz.


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Feliz Natal!!!

Antecipando, desejamos a todos um Natal repleto daquele espírito que nos faz melhores, mais humanos, mais tolerantes, mais felizes, mais tranquilos.
Que esse espírito passe a fazer parte de cada um de nós e que tenhamos necessidade de senti-lo em nosso dia-a-dia, melhorando-nos cada vez mais.

Um Natal de paz, saúde, muito amor!!!


Ah! E de colírios para nossos olhos, também! rsrsrs







F E L I Z   N A T A L !!!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Apreciem à vontade!

Tenho um marido que adora exibicionismos - ele adora expor a mulherzinha dele para que outros a vejam e fantasiem com ela. Alguns homens fazem exatamente o contrário: morrem de medo que cobicem sua mulher. Acredito que seja uma enorme falta de segurança no próprio taco - literal e metaforicamente falando!
Saí com um cara por um período e a tara dele era entrarmos nos ambientes e ele, de repente, sumir, reaparecendo um bom tempinho depois! Demorei um pouco para sacar qual era a dele, mas percebi em uma dessas saídas o porquê desse comportamento. O que acontecia era que ele morria de tesão em ver a sua acompanhante sendo paquerada e até mesmo assediada (no bom sentido! rs). Percebi quando, assim que entramos num snooker bar, ele se dirigiu ao banheiro. Imagina: um snooker bar tem homem a dar com o pau (infame, mas vou manter rs)! Sentei numa das mesas perto de uma mesa de snooker onde 4 caras estavam jogando. Estava tranquila, de boa, já havia pedido ao garçom um choppinho e um steinhaegger quando percebi uma certa movimentação ao meu redor: eram os caras meio que apostando quem chegaria junto. Em tempo: meu “amigo” fez questão de nem chegar perto da mesa, indo direto da entrada para o banheiro, portanto os caras imaginavam que eu estava sozinha naquele mundo predominantemente masculino, ou seja, estava à disposição!
Um olhava, o outro olhava também e, quando acredito eu que alguém tenha encaçapado e me tirado de brinde, veio à mesa falar comigo. Eu disse a ele que estava acompanhada e ele olhou em volta, não acreditando muito. À essa altura eu já me perguntava onde o filho da puta do meu acompanhante havia se enfiado! Consegui dispensar o cara, mas eles continuaram de olho pra ver se aparecia alguém. Nesse meio tempo eu olhava constantemente para o corredor onde estavam os banheiros, para ver se ele aparecia. Numa das varridas que dei pelo bar, percebi que ele estava do lado oposto onde eu me encontrava, escondido atrás de uma pilastra! Quando ele percebeu que eu o havia encontrado e que eu já estava fazendo menção de ir embora é que ele deu o ar da graça.
Perguntei o que estava acontecendo e ele me confidenciou que tinha muito mais tesão quando outros homens cantavam sua companhia, que se deliciava de vê-la sendo comida com os olhos.
Se eu pensasse naquela época o que penso hoje, muito provavelmente diria a ele que teria o maior prazer em me mostrar para algum daqueles caras e mais: daria pro cara com o maior prazer enquanto o Sr. Sumido se fartasse de tesão! Mas, àquela época eu ainda não tinha essa malícia, apesar de ter gostado da brincadeira. Fomos para a casa dele e ele realmente me comeu muito mais gostoso.
Resumo da ópera: mulheres são essencialmente exibicionistas (algumas só não têm coragem, mas o são) e homens seguros adoram ver que a mulher com quem ele está é “aprovada” pelo público masculino em geral. Outros olham e ele come!
Ou, alguns outros, ainda servem a mulher de bandeja para quem ela escolher. Isso pode até soar como algo machista, mas afianço que é bom demais poder transar com o gostosão ao lado e ainda ter seu maridinho que a ama a amando ainda mais!
E viva a autoconfiança!!!

DSTs

Como sabemos, DSTs são patologias infecciosas, de maior ou menor gravidade, que se propagam principalmente através do ato sexual. O uso da camisinha é o maior aliado ao combate da disseminação dessas doenças, algumas ainda sem cura.
Doenças sexualmente transmissíveis sempre existiram, mas hoje temos mais informações sobre o número de casos, pois a informação é em tempo real e levantamentos são sempre feitos. Deve-se lembrar que a população mundial cresce a cada dia, então, proporcionalmente, há mais incidência.
Claro que a liberação sexual nos idos de 1960/1970 no bloco ocidental do mundo fez com que as doenças fossem mais amplamente transmitidas, mas ao mesmo tempo a medicina progrediu e divulgou resultados favoráveis para o combate de diversas dessas doenças.
Como não domino a área, mas acredito que tenhamos que estar sempre informados sobre o assunto, além do cuidado necessário sempre, aqui estão sites que trazem informações importantes:


http://www.dst.com.br/
http://www.uro.com.br/dst.htm

Informações oficiais sobre as DSTs podem ser obtidas através do 0800 61 1997 - Disque Saúde, ou através do portal:

http://www.aids.gov.br/

E nunca, jamais, em tempo algum, esquecer da camisinha!!! 




quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

DOE PALAVRAS

Recebido de uma pessoa muito especial,  a Mel - Mel Dupla Personalidade - que se preocupa em partilhar para ajudar:

O Hospital Mário Penna em Belo Horizonte, que cuida de doentes de câncer, lançou um projeto que se chama "DOE PALAVRAS". Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.
Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br/, escreve uma mensagem de otimismo, curta (como twitter) e ela aparece no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento – na sala de quimioterapia. Podemos ajudar milhões de pessoas, enquanto elas passam pelo tratamento, com nossas mensagens! Essa ajuda acontece de muitas formas: apoio, reconforto, distração (ocupam o tempo que ali passam recebendo a quimio), reprogramação mental, otimismo, e muitas outras, algumas bem subliminar, mas muito efetiva. Dizem que é linda a reação de esperança e a fé dos pacientes. Participem, não apenas hoje mas, todos os dias. Doem um pouquinho das suas palavras e de seus pensamentos. Nos custa quase nada (só um pouco de tempo) e pode realmente trazer grandes benefícios aos que sofrem dessa doença que tem tratamento de efeitos colaterais terríveis, e podem ou não promover a cura. Porém apoio e mensagens de otimismo são um tratamento delicioso sem efeitos colaterais negativos e ajudam muito na cura e/ou no processo de apoio – é uma carícia positiva.



QUE TAL VOCÊ TAMBÉM DIVULGAR?

Cora Coralina

"Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."

Cora Coralina




quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Sentada gostosa

Esse fim de semana fomos viajar. Cláudio, por causa do trabalho, viaja muito e eu o acompanho, como sua secretária particular rs. Geralmente saímos às sextas-feiras, mas como tínhamos que levantar muito, muito cedo no sábado, ficamos em casa. Fomos para o quarto e eu fui tomar banho. Quando saí do chuveiro já ouvi uns gemidos e fui começando a ficar excitada. Já sabia que ele havia posto em algum canal pornô e estaria me esperando nu na cama, com o pau querendo ficar duro. Ele sabe que a incumbência de deixá-lo de pau duro cabe somente a mim: adoro colocá-lo ainda mole na boca e sentir que vai crescendo e crescendo, até tocar minha garganta. Entrei no quarto nua, não totalmente enxuta, exalando um perfume suave. O filme que estava passando era de duas dominadoras com um escravinho. Adoro! Se já estava com tesão, vendo as cenas das mulheres obrigando o sub a chupá-las me deixou ainda mais molhada. Deitei na cama com Cláudio e comecei a pagar um boquete bem gostoso, devagarzinho, sentindo minha boca ficar cheia de um cacete lisinho, quente e agora duro. Lambia das bolas até a cabeça, engolia todo, tirava da boca, lambia mais; cuspia no saco dele para deixá-lo mais molhado e fazer minhas mãos deslizarem; tornava a engolir todinho, fazendo pressão e, com ele todo dentro da boca, passava a língua. Boquetava e olhava as cenas deliciosas das mulheres subjugando o escravo. Ainda chupando, olhei para Cláudio e disse que queria ser chupada daquela maneira. Me ergui e sentei na cara dele, esfregando minha buceta com força na boca que tentava chupá-la. Nem me preocupei em bater uma punhetinha pra ele ou mesmo completar um 69, que é o que geralmente faço. Aquele momento era meu e ele estava ali somente para o meu prazer. Sentava cada vez mais forte e levantava somente para que ele respirasse. Rebolava na cara dele com vontade, como se quisesse ter o último dos gozos. Quando senti que estava pra gozar apertei mais forte ainda, sentei sem dó nem piedade. Gozei tão gostoso que quase esqueci de me levantar para deixá-lo respirar rs. Mas o filme ainda estava passando e eu queria mais. Sentei no pau dele e comecei a cavalgar, somente para que ele descansasse um pouco a boca, porque eu já tinha planos de cansá-la ainda mais. Subia e descia naquele cacete muito duro e olhava pra ele com cara de gulosa. Já quase querendo gozar novamente, fui me sentar de novo na cara dele, dessa vez abrindo minha bunda e esfregando meu cuzinho, rebolando e forçando, tornando a rebolar e a forçar. Ele enfiava a língua no meu rabo e eu delirava de tesão. Quando fui gozar, me esfreguei toda nele: buceta, rabo, coxas e o deixei todo melado, do jeitinho que eu queria vê-lo. Me deitei ao lado dele ainda com as pernas bambas, querendo dois minutos pra me recompor. Cláudio então veio com o pau duro e enfiou na minha boca, dizendo que eu já o havia usado e que agora era a vez dele. Mesmo ainda sob os espasmos do gozo, fui fudida na boca por aquela pica que também não se preocupava em ser delicada. Ele estocava como se estivesse metendo na minha buceta e a mim cabia somente aguentar. De repente ele me virou, me colocou com a bunda pra cima e, sem avisar, meteu no meu cuzinho. Eu não estava preparada; apesar de estar com um tesão filho da puta, meu rabinho não estava totalmente relaxado. A dor que senti foi enorme, mas o prazer associado era maior. Ele não parava de bombar e me mandava levantar mais a bunda, me chamando de vadia, cadela, putinha. Ele dizia:
- Agora vou te foder com força, sua cadela. Vc não é putinha? Então aguenta! Vou arrombar esse seu rabo de vadia, foder tanto ele que você vai pedir pra parar! Levanta essa bunda, sua puta!
Eu obedecia e dava ré com a bunda empinada, sentindo um tesão enorme. Ele não parava de meter e metia com força. Quando foi gozar, me disse que me deixaria melada como eu deixei a ele; tirou a pica de dentro do meu cu e gozou na minha bunda, nas minhas costas, no meu cabelo. Gozei gostoso junto com ele e terminamos largados na cama, exaustos, mas com a satisfação de uma trepada deliciosamente gostosa.

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