terça-feira, 31 de agosto de 2010

Amigos, amigos; sexo faz parte!

Somos swingers há alguns anos. Nesse tempo fizemos amizades que levamos para a vida “normal”, afinal, todos somos “normais”, independente das opções que fazemos. Aliás, o conceito de normalidade é cultural, regional, temporal. O que hoje é visto como tabu pode, em alguma época e determinada localidade, ter sido perfeitamente aceitável e cotidiano. A homossexualidade, por exemplo, era comum entre os povos antigos, entre eles Roma e Grécia, somente para exemplificar. Festas onde o sexo rolava solto, também. Por questões mais religiosas que por outros motivos, esses costumes foram banidos e classificados como obscenos. Entretanto, nunca deixaram de existir, mas hoje ainda são praticados de forma privada e sigilosa, porque o homem vive em sociedade e a “moral e os bons costumes” ditam as regras. Acreditamos e temos por princípio regras que dizem que não devemos fazer aos outros o que não queremos que façam a nós e outros tantos princípios éticos. Mas aprendemos que podemos dispor de nossos pensamentos e atos como bem quisermos, desde que não prejudiquemos ninguém, obviamente. Portanto fazer sexo com outras pessoas que não nossos parceiros para nós é perfeitamente natural, levando-se sempre em consideração que quem partilhar de nossa cama não estará lá porque não quer mas sim porque irá ter conosco momentos de prazer. E, para isso, nada melhor que bons amigos. O que às vezes se inicia como uma brincadeira sexual pode enveredar para uma excelente amizade. Claro que há de se usar o bom senso e se você está na casa desses amigos swingers como você, mas onde outras pessoas também lá estão, as conversas serão absolutamente normais. Ninguém dirá que temos uma “vida alternativa” apenas nos observando. Frequentamos as casas desses amigos assim como eles frequentam a nossa e deixamos os relacionamentos mais íntimos para ocasiões apropriadas. Mas é bom demais se ter amigos com os quais você pode partilhar seus pensamentos, suas fantasias mais íntimas e inclusive as por em prática. Amigos falam tudo entre si, e no nosso caso desses amigos especiais, queremos dizer “tudo” mesmo! Em nosso caso, “cobiçar a mulher do próximo” só não é aceito se o próximo não concordar, até porque em tudo o que fazemos existe a concordância entre todos os envolvidos, sempre. Amigos, amigos e sexo faz parte é o nosso lema! Dessa forma estreitamos os laços de amizade e não incorremos na tão banalizada traição existente por aí. Se o pasto do vizinho é mais vistoso, pastemos nele! rsrsrs





Nosso primeiro ménage masculino

Fomos, eu e meu marido, à uma casa GLS. Fomos ver uma amiga nossa dançar, mas também tínhamos a intenção de encontrar alguma mulher para brincarmos. Lá pelas tantas se aproximou de nós um rapaz de uns 19 anos, no máximo. Ele perguntou ao meu marido se éramos um casal swinger ou o que fazíamos numa casa daquelas. Meu marido respondeu que éramos, sim, mas que aquele naquele dia já estávamos indo embora. Passamos nosso MSN pra ele, que disse querer muito sair com um casal. No dia seguinte ele nos adicionou no MSN, onde sempre entramos juntos, eu em casa e meu marido no trabalho. Passamos a teclar e, de repente, meu marido me ligou dizendo que estava com um tesão enorme e queria me ver dando pra ele. Rapidamente marcamos onde nos encontraríamos e, antes de sair de casa, meu marido me comeu gostoso, me deixando toda gozada. Ele queria que César (vamos chamá-lo assim) soubesse que eu tinha dono! Saímos, o pegamos e levamos a um motel.
Cláudio já havia dito que eu deveria ir somente de sobretudo e sandálias altíssimas e foi o que fiz.
Lá chegando meu marido nos deixou por uns minutos sozinhos no quarto. Foi quando parei na frente dele e abri o sobretudo. Sou uma mulher bem interessante: tenho pele clara e cabelos longos negros; fico mais alta ainda de salto e tenho postura de mulher que sabe o que quer, bem resolvida. A primeira coisa que fiz foi beijá-lo, um beijo molhado, penetrante, que deixou bem claro que ele teria muito trabalho pra me satisfazer. Fui descendo a boca e as mãos, desabotoando lentamente a camisa dele. Tirei-a e acariciava seu peito, sem deixar de lambê-lo gostoso. Desci mais ainda as mãos e apertei com força para sentir o volume na calça. Imediatamente me abaixei, tirei o pau dele, que já estava bem duro de dentro da calça e abocanhei. Passei a lamber gostoso, bem devagarinho, enfiando até a garganta. Nisso meu marido voltou do banheiro e sentou para apreciar a cena. Ele se deliciava em me ver pagando um boquete. Aí meu marido perguntou a ele se queria me comer e disse que eu estava à disposição. Na hora fiz com que ele sentasse na cama e sentei na cara dele, me esfregando toda melada, fazendo com que ele chupasse meu grelinho bem gostoso. Depois de ter lambuzado toda a cara dele com a porra do meu marido me levantei e dei mais uma chupada naquele pau que não abaixava nunca, pra depois sentar e galopar com vontade, rebolando no pau dele, subindo e descendo ora devagar, ora freneticamente. César estava louco de tesão, quase explodindo, quando pedi a ele que gozasse na minha boca. Saí de cima e engoli aquele cacete, que jorrou um leite quente, delicioso. Para minha surpresa, ele continuou de pau duro. Perguntei a ele se aguentaria continuar e ele respondeu que era o que mais queria. Fiquei de quatro pra empinar minha bundinha pra ele, que bombou sem parar, enquanto eu dava ré no pau dele. Ficamos assim por um bom tempo, até que falei ao meu marido que queria ser comida pelos dois. Falei para César deitar-se na cama e subi por cima dele, enfiando o pau sempre duro na minha bucetinha toda molhada. Meu marido veio por trás e passou a língua deliciosamente no meu rabo, me deixando com mais tesão do que eu já estava. Não aguentando mais pedi que Cláudio enfiasse no meu rabo com força, o que ele fez na hora. Daí em diante foi uma das melhores trepadas que já tive, com dois paus duros dentro de mim, me fodendo deliciosamente, enquanto eu beijava um e outro, e me contorcia para entrar melhor. Nós três gozamos ao mesmo tempo e até hoje meu marido me come se lembrando de como fudi gostoso com César.





segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Evolução

Pois é...as pessoas evoluem! Depois da experiência do dark room, as coisas mudaram, e como mudaram! A começar naquela mesma noite, qdo chegamos em casa após a tal experiência e tivemos uma noitada memorável. Nossa vida sexual sempre foi extremamente ativa, mas aquela noite em especial foi algo como pro-ativa!!! A lembrança do que aconteceu naquele quarto escuro nos colocou a milhão e solidificou algo que já sabíamos: queríamos repetir e ter outras experiências, desta vez mais maduros e conscientes.
Ciúmes sempre acontece, é natural principalmente no início e, algumas vezes, mesmo depois de muito tempo de swing ainda rola. O importante é sempre por as cartas na mesa, assumir o ciúmes, conversar sobre ele e nunca deixar nada no ar, sem ter tudo resolvido. E muitas vezes o que começa com ciúmes termina com um "up" na relação. Aliás, tudo o que diz respeito ao swing deve ser sempre bem conversado e acordado, sob risco de criar um fantasma indesejado - e desnecessário - na relação.
Aquela noite foi o ponto de partida para outros encontros envolvendo outros homens sozinhos, uma vez que já saíamos com casais com frequência.
O que pode para muitos homens ser um pesadelo, ver sua mulher com outro, para os swingers é uma fonte de tesão. E para as mulheres, uma fonte de prazer! E vale o contrário também. Ver a cara de tesão de seu marido transando com outra mulher é extremamente excitante. Vale lembrar que trata-se de sexo somente, sem nenhum envolvimento emocional que não seja o de uma boa amizade (sim, isso é perfeitamente possível e provável nesse mundo!), temperada com muito tesão. O casal vai continuar se amando, e ainda com a certeza de que não há motivos para deslealdade, traição, posto que o que muitas pessoas fazem pelas costas, esses casais fazem juntos.
As ideias às vezes demoram a amadurecer e o importante é que elas tomem o tempo necessário para tal. Conhecemos muitos homens (são a maioria, mas o contrário também acontece) que nos pedem para que convençamos suas mulheres a aceitar esse estilo de vida. Isso não existe! Você pode contar suas experiências, dizer o quanto elas foram agradáveis para vocês, mas não pode convencer alguém que não esteja maduro o suficiente para tal. Percebemos que algumas pessoas precisam apenas de um empurrãozinho, mas existem outras que jamais admitiriam essa ideia. Mas o que falamos para as pessoas que nos procuram, tanto por meios virtuais quanto no mundo real, é que cada um tem seu tempo e isso precisa ser respeitado. Claro que damos dicas para aqueles que percebemos estar a um passo da concretização, mas são apenas dicas. O que vai valer é a relação estabelecida entre cada casal e, obrigatoriamente, essa relação tem que ser baseada no respeito, compreensão, cumplicidade. Quando se está pronto, oportunidades surgem; quando elas não surgem naturalmente, podemos dar uma forcinha, sempre de boa, para que elas apareçam, mas sem nunca forçar nada.



Dark Room



O que vou relatar aconteceu conosco em uma das primeiras vezes que fomos à uma casa de swing. Há muito tempo vínhamos saindo com mulheres, sempre bonitas e gostosas, e tínhamos uma experiência melhor que a outra. Entretanto, meu maior tesão era sairmos com mais um homem, porque queria realizar todas as fantasias que sempre povoaram a minha mente. Mas meu marido, como tantos outros, àquela época adorava a idéia de ver sua mulher com outra, mas não me liberava pra outros homens, apesar de eu saber que ele tinha esse desejo.
Nesse dia fomos à tal casa de swing, tomamos umas bebidas, dançamos na boite e resolvemos subir para ver o movimento nos quartos, sempre intenso e extremamente excitante. Resolvemos entrar no quarto escuro, onde quase não se via absolutamente nada, somente quando se chegava bem, bem pertinho. Fomos a um canto do quarto e meu marido se encostou na parede. Tratei de abaixar e começar um belo sexo oral. Comecei devagar, como ele gosta, para excitá-lo mais do que ele já estava. De repente, quando olho ao lado, vejo que tinha um outro homem, querendo o mesmo que meu marido. Como tudo é sempre conversado, mesmo quando se usa o silêncio, olhei pra cima pra ver se meu marido aprovava ou não. Ele fez um olhar de consentimento e parti para a ação. O outro homem também já estava excitado e passei a sugar com vontade, Enquanto isso, batia uma punheta gostosa pro meu marido, que estava adorando ver a cena. Comecei a colocar os dois paus gostosos ao mesmo tempo na boca e os dois deliravam. Quando percebi, vi mais um homem querendo ser chupado. Desta vez nem precisei pedir permissão, porque vi que meu marido estava adorando. Parti para o terceiro pau, com o mesmo empenho com que me dedicava aos outros dois. Meu marido se afastou um pouco para que eu pudesse brincar melhor com eles e, sem esperar, percebi mais outro perto de mim. Enquanto engolia um, batia punhetinha pros outros dois, fazendo um revezamento erótico delicioso. Percebi que eles adoravam quando eu esfregava um no outro e colocava, de um em um ou de dois em dois, inteirinho na boca. Infelizmente, acho que meu marido naquele dia não deu conta de me ver brincando com três homens além dele. Isso é muito natural nas primeiras vezes.
De qualquer modo, essa experiência abriu as portas para muitas outras, cada uma mais gostosa que outra e que vou ter o prazer (literalmente) de relatar.



Alguns porquês...

Conhecemos muitas pessoas que não fazem parte desse nosso mundo privado e que nos questionam como é dividir um parceiro, ver a pessoa que amamos na cama com outro. Eu mesma não me via nessa situação. Possessiva como qualquer um de nós (somos todos possessivos, em maior ou menor grau), nunca ao menos havia conjecturado a respeito. Creio que o que realmente nos incomoda não é o fato de dividirmos um parceiro, mas a insegurança de perdê-lo caso este encontre alguém mais atraente ou interessante que nós. Era isso que realmente me assustava. Mas comecei a ver as coisas por outro prisma. Eu estaria dividindo, mas ele também, ou seja, as chances de algo acontecer era para ambos. Mas percebemos que tínhamos algo além dessa possessividade. Tínhamos um amor verdadeiro, uma confiança absoluta. E muitas fantasias, nós dois...
Todo homem sonha em transar com duas mulheres ao mesmo tempo. As mulheres também viajam em ficar com dois homens, mas nem sempre revelam. E mulheres fantasiam com outras mulheres, também. No filme “Os Normais”, a personagem de Cláudia Raia diz que todas as mulheres são bissexuais, mas que umas aproveitam e outras não. Eu resolvi aproveitar! E, se posso me permitir realizar uma fantasia sem que deixe de amar meu marido, porque não permitiria a ele fazer o mesmo? Dois pesos e duas medidas?
Claro que às vezes rola uma insegurança, por isso no mundo swing quem dá as cartas é a mulher. É ela quem aprova com quem vão se relacionar e geralmente é ela quem dá o primeiro passo. Você não se envolveria com alguém com quem não se sentisse totalmente à vontade, não é? Pois o mesmo serve para nós. É, como costumo dizer, uma paquera à quatro. Se acontece de nem sempre bater entre duas pessoas, imagine como fica mais complexo quando se trata de quatro pessoas ao mesmo tempo! Independente das mulheres se relacionarem entre si (bi feminino nem sempre rola), elas têm ao menos que sentirem-se confortáveis em relação à outra.
O mais importante nisso tudo é sempre respeitar a opinião do parceiro. De todos os parceiros, mas principalmente de seu parceiro fixo, pois é com ele que você está em todas as horas, não só naquelas. Nada se impõe, tudo se conversa. Absolutamente tudo, porque sempre existem novas situações para as quais você precisa estar preparado e ciente do que seu parceiro pensa e também do que ele espera de você, e vice-e-versa. O que acontece entre quatro paredes não ficará restrito à esse mundo swinger, mas afetará sua vida no dia-a-dia, seu relacionamento com seu marido/mulher, namorado/namorada. Eis o porquê de tudo ser bem esclarecido sempre.
E entrar nessa significa ser transparente (essa é uma palavra que gosto muito), ser cúmplice, ter respeito e, principalmente, confiar. Acredito realmente que é o relacionamento ideal para todos, mas entendo que não é possível para muitos. Requer um autoconhecimento, uma autoconfiança bem estruturados, além da ousadia de ir contra tudo o que está arraigado dentro de nós desde sempre. Mas quebrar preconceitos e crescer é sempre bom. Novas experiências sempre têm algo a ensinar e, mesmo quando não gostamos, sabemos que passamos a nos conhecer um pouco melhor.


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A primeira vez a gente nunca esquece

Nossa história é povoada de pequenas estórias. Algumas extremamente excitantes, outras hilárias e algumas poucas (thanks God!) quase beirando a frustração. Mas é isso que torna nossas experiências tão interessantes.



Desde o início nos comprometemos a sermos transparentes um com o outro e para liberarmos nossas fantasias foi um passo. Começamos falando do quanto seria excitante termos outra pessoa na relação. Em princípio uma mulher, porque era o que me atraía, talvez pelo “proibido”, ou mesmo porque homem eu já tinha. Íamos pra cama e as estorinhas iam surgindo. Cláudio deveria ser narrador esportivo, porque tem uma capacidade imensa de detalhar situações! E eu sou extremamente auditiva, então a mistura era perfeita. Temos muita confiança um no outro e isso nos fez ver que realizar essas fantasias seria somente um aditivo à nossa relação. Resolvemos então ir à uma casa de swing para ver o que rolava. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, casas desse tipo são exatamente como casas noturnas normais, onde você pode tudo sem ser obrigado a nada. Então, claro, é um ambiente muito sensual. Na boite começamos a dançar e ao meu lado havia uma mulher muito interessante. Alta, loira, corpo maravilhoso e uma boca deliciosamente convidativa. Comecei a dançar com ela e passamos a dançar mais juntinho, nos acariciando, trocando olhares, alisando os cabelos uma da outra. O beijo foi consequência e a química rolou solta. Ainda na pista de dança começamos a nos beijar mais e mais, nos lamber como gatas, e eu descobri um lado meu que não conhecia e que estava adorando! Cláudio e o marido de Patrícia não perdiam nada e estavam visivelmente excitados com aquela confusão de bocas, línguas, mãos. Estávamos como que enfeitiçadas. Mas nesse dia não passou daí. Era minha primeira experiência em casa de swing e não queria que rolasse uma troca de casais, queria somente curtir Patrícia e, como sabíamos que a intenção deles era a troca, tudo acabou com um gostinho de Cinderela que deixou o sapatinho. Porém, ao contrário dela, não queria ver abóboras novamente!


As cenas que aconteceram entre mim e Patrícia povoaram nossa imaginação e passaram a fazer parte das nossas noites. Não mais como uma fantasia, mas como uma lembrança deliciosa e excitante que eu, com certeza, queria repetir várias vezes.


E foi assim que tudo começou...


terça-feira, 10 de agosto de 2010

Esse tal mundo swing

Há suficiente literatura que descreve esse fascinante - e para alguns, assustador - mundo do swing. Nossa intenção não tem nada de didática, mas sim de sensorial. Afinal, todos os sentidos são usados, abusados, explorados, levados à exaustão algumas vezes. Com o diferencial que não se resume somente a você e seu parceiro, mas à outras pessoas, com o consentimento e participação de seu par. Quer coisa melhor que se entregar à uma aventura tendo como cúmplice a pessoa que você ama? Sem segredos, sem traições, sem medos, sem angústias. Somente com prazer, tesão e, claro, responsabilidade. Dar e receber prazer, viver uma fantasia, testar seus limites, praticar o autoconhecimento constante. E tirar o maior proveito disso tudo, consolidando sua relação com o parceiro, criando um vínculo único, se tornando o cúmplice dos cúmplices.
Quem de nós que não fechou os olhos e deu asas às fantasias? E quantos de nós efetivamente a levaram adiante? Esse é o mundo swing do qual fazemos parte com muito prazer, literalmente!!!
Claro, a base é sempre a confiança, o respeito, a transparência, o consentimento. E o céu é o limite, para usar um chavãozinho clássico! rs
E podemos garantir que o mínimo que acontece é ter (ou voltar a ter) uma relação mais apimentada, mais "caliente", com muito mais tesão!
Be my guest, ladies and gentlemen!


Muito prazer, somos Veronika e Cláudio!

Olá! Resolvemos criar esse blog para podermos seguir aqueles que nos são interessantes. E, para compartilhar, vamos contar eventualmente algumas estorinhas que aconteceram conosco, partindo de nossas primeiras experiências no mundo swing. Como este é um mundo fechado e muitas vezes não muito bem compreendido e, principalmente, porque envolvem outras pessoas além de nós, os nomes serão sempre fictícios, independente de chamarmos ou não a devida atenção para isso. Que as pessoas que aqui vierem possam se deleitar e deixar seus comentários. Beijos e abraços a todos!

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Cenas de puro prazer...